1.ª edição.
Estudo modelar de Paulo Merêa dedicado à Alta
Idade Média, época de “pouca luz em muitas trevas”, destinado a
esclarecer um aspecto importante da nossa génese nacional.
"A cidade de Portucale, assente na margem direita do Douro, na estrada que conduzia de Lisboa a Braga, foi durante o domínio suevo e visigótico conjuntamente sede de uma circunscrição civil (civitas) e de uma diocese. Pouco tempo, porém, sobreviveu à queda do Estado godo, pois que, Afonso I, tendo obrigado os mouros a abandoná-la, a deixou deserta durante mais dum século."
(Excerto do Cap. I)
Manuel Paulo Merêa (Lisboa, 1889 - Caramulo, 1977). "Uma das personalidades mais notáveis da Universidade portuguesa no século XX, foi professor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, onde exerceu actividade docente desde 1914 até à aposentação por si requerida em 1949, com excepção do período de 1923 a 1932, em que ensinou na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Entre 1921 e 1923 regeu a cadeira de História de Portugal na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Doutor honoris causa pela Faculdade de Direito da Universidade de Santiago de Compostela (1948) e pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (1950). Sócio fundador da Academia Portuguesa de História e membro da Academia das Ciências e da Real Academia de Ia Historia de Madrid. Presidiu à Comissão encarregada da publicação dos Documentos Medievais Portugueses da Academia Portuguesa de História. A sua obra estende-se por diversas áreas, que vão desde a história das instituições jurídicas à do ensino do Direito, da história das ideias políticas à filologia histórica e jurídica. Teve uma importante intervenção na redacção final do Código Civil de 1966, com funções semelhantes às que Herculano desempenhara em relação ao Código de Seabra. Grande Prémio Nacional da Cultura em 1971."
"A cidade de Portucale, assente na margem direita do Douro, na estrada que conduzia de Lisboa a Braga, foi durante o domínio suevo e visigótico conjuntamente sede de uma circunscrição civil (civitas) e de uma diocese. Pouco tempo, porém, sobreviveu à queda do Estado godo, pois que, Afonso I, tendo obrigado os mouros a abandoná-la, a deixou deserta durante mais dum século."
(Excerto do Cap. I)
Manuel Paulo Merêa (Lisboa, 1889 - Caramulo, 1977). "Uma das personalidades mais notáveis da Universidade portuguesa no século XX, foi professor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, onde exerceu actividade docente desde 1914 até à aposentação por si requerida em 1949, com excepção do período de 1923 a 1932, em que ensinou na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Entre 1921 e 1923 regeu a cadeira de História de Portugal na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Doutor honoris causa pela Faculdade de Direito da Universidade de Santiago de Compostela (1948) e pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (1950). Sócio fundador da Academia Portuguesa de História e membro da Academia das Ciências e da Real Academia de Ia Historia de Madrid. Presidiu à Comissão encarregada da publicação dos Documentos Medievais Portugueses da Academia Portuguesa de História. A sua obra estende-se por diversas áreas, que vão desde a história das instituições jurídicas à do ensino do Direito, da história das ideias políticas à filologia histórica e jurídica. Teve uma importante intervenção na redacção final do Código Civil de 1966, com funções semelhantes às que Herculano desempenhara em relação ao Código de Seabra. Grande Prémio Nacional da Cultura em 1971."
(Fonte: Wook)
Exemplar brochado em bom estado de conservação. Assinatura de posse na f. rosto.
Invulgar.
Invulgar.
Com interesse histórico.
Indisponível
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