15 novembro, 2014

NEVES, Gustavo Tedeschi Corrêa das - A ACÇÃO DAS "BATERIAS A CAVALO", DE QUELUZ, NOS DIAS 4 E 5 DE OUTUBRO DE 1910. Separata do Livro O Exemplo Político de Paiva Couceiro. Lisboa, [s.n. - imp. na Oficina Gráfica, Limitada, Lisboa], 1945. In-4º (24cm) de 21, [3] p. ; [4] f. il. ; B.
Ilustrado em folhas separadas do texto com os retratos de Henrique de Paiva Couceiro, El-Rei D. Manuel II e da Rainha Senhora D. Amélia, e dos Oficiais das "Baterias a Cavalo".
1.ª edição.
Valorizada pela dedicatória autógrafa do autor, participante nas manobras relatadas no livro, a um seu camarada de armas, o "Ex.mo Senhor Dr. João Monteiro de Mendonça, antigo alferes das Baterias de Queluz".
Relato da resistência oferecida por Paiva Couceiro, comandante das Baterias de Queluz, aos revolucionários republicanos, precedido da História das Baterias.
"É actualmente pouco conhecida a acção de Couceiro nos dias 4 e 5 de Outubro de 1910, em que as fôrças monarquicas foram vencidas.
Para ser bem compreendida, pareceu-me conveniente dizer alguma coisa sôbre o que eram as Baterias a cavalo, - geralmente conhecidas por «Baterias de Queluz» -, por êle comandadas naqueles dias. [...]
"Na madrugada do dia 4, recebeu o oficial de inspecção ordem telefónica do Quartel General da 1.ª Divisão Militar, para marchar para Lisboa tôda a força disponível, afim de combater um movimento republicano. [...]
Às 5 e meia chegava ao Quartel de Lanceiros, onde a bateria recebeu ordem do Quartel General para marchar para o Rocio, devendo tomar precauções em Alcântara, onde os marinheiros estavam revoltados, em Campolide onde Artelharia 1 estava sublevada e também no Alto da Avenida (Rotunda)."
(excerto do texto)
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Muito invulgar.
Com interesse histórico.
Indisponível

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