17 janeiro, 2021

SANTOS, Isidoro Duarte - OS MORTOS VIVEM!
[Por]... Director da revista Estudos Psíquicos. Distribuição gratuita. Tiragem - 8.000 exemplares
. Lisboa, Edição do Núcleo de Acção e Propaganda de Estudos Psíquicos, 1946. In-8.º (17,5 cm) de 32 p. ; B.
1.ª edição.
Trabalho espírita de um distinto e reputado membro do movimento português.
"Aos tristes e desesperados que viram rolar um ente querido no pó da sepultura; aos infelizes que hesitam entre a dor cruel e o suicídio desonroso, sejam católicos, protestantes, materialistas, se dirigem as nossas palavras de fé, dando esperança numa vida mais perfeita, demonstrando que a morte é processus natural que aguarda o corpo físico e que não há motivos para o cenário fantasmático que lhe empregam algumas religiões.
Ó vós que sofreis, julgando que na morte acaba tudo! Lede este folheto e sereis consolado! Meditai no seu conteúdo e serei fortalecidos! Nele encontrareis bálsamo para o vosso drama íntimo, refrigério para o vosso enorme sofrimento!
Uns olhos que se fecham, uma voz que se extingue, um corpo que se imobiliza, não são fenómenos que nos levem à certeza da morte total, porque a vida se agita em âmbitos mais vastos que os cinquenta ou sessenta anos de existência humana, durante os quais possamos estar na terra. A vida é movimento, é série ininterrupta de acções e reacções, de mortes e renascimentos que se  exercem eternamente em linha ascensional. A vida nasce da morte e a morte nasce da vida, como dizia Sócrates. Tudo nasce da mesma maneira e tem origens em seus contrários..."
(Excerto do início do texto)
Isidoro Duarte Santos (Cebolais de Cima, 1907 - Lisboa, 1974). "Foi um militar da Marinha Portuguesa, jornalista e divulgador espírita português. Em 1931 já colaborava com a "Revista de Espiritismo", órgão divulgador da Federação Espírita Portuguesa (FEP), passando posteriormente a fazer parte da Comissão Diretiva desta, vindo a ser nomeado Diretor em 1937. Dirigiu também, durante alguns anos, o jornal "O Mensageiro Espírita", também da FEP. Em 1939 fundou com a esposa, Maria Gonçalves Duarte Santos, e dirigiu durante 35 anos a revista "Estudos Psíquicos", conjuntamente com o Centro Espiritualista Luz e Amor, do qual foi diretor durante cerca de 26 anos. À época do seu falecimento, ocupava o cargo de Presidente da FEP e era ainda, simultaneamente, o primeiro presidente da direcção do Centro Espírita Perdão e Caridade após a Revolução dos Cravos (25 de abril de 1974) no país."
(Fonte: wikipédia)
Exemplar brochado em bom estado geral de conservação. Capas frágeis com pequenos defeitos marginais.
Raro.
Indisponível

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