LEITÃO, Joaquim - O ATAQUE A CHAVES (Croquis do terreno do combate pelo alferes Alberto Braz). Como bastante documento de fidelidade historica d'este volume,
fecha-o um relatorio militar da acção, elaborado e assignado pelo
capitão Remedios da Fonseca, Tenentes Victor de Menezes e Saturio Pires,
e pelo Alferes Alberto Braz. Pôrto, Edição do Autôr, 1916. In-8º (19cm) de 249, [7] p. ; il. ; B. Col. Uma Epoca, IX
1.ª edição.
Muito ilustrada no texto com retratos individuais e em grupo de participantes no combate.
Relato dos acontecimentos do dia 8 de Julho de 1912 - o ataque a Chaves - sob o ponto de vista monárquico.
Matérias:
- Caminho de Chaves. - Rompendo o fôgo. - O canhão chama a Columna Souza Dias. - O corpo-a-corpo na carreira de tiro. - Bála Macabra. - A Meio do Combate. - A investida. - As tres horas culminantes de fôgo. - O Abandono do espaldão. - Ultimas posições frente a Chaves. - Ultimos cartuchos. - Almas d'aço. - Documento e Notas.
Joaquim Antunes Leitão (1875-1956). "Célebre escritor e jornalista monárquico, nasceu
no Porto em 1875 e faleceu em Lisboa no ano de 1956. De formação
académica na área da Medicina, ao longo da vida ocupou o cargo de
Secretário-geral da Academia das Ciências de Lisboa, Director do Museu
da Assembleia Nacional da Restauração, Inspector das Bibliotecas,
Arquivos e Museus Municipais de Lisboa, Director Geral da Assembleia
Nacional. Era sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras.
Após a instauração da República viveu dois anos exilado, 1911 e 1912,
embora dirigindo o único jornal monárquico de Portugal, «O Correio», que
era editado no Porto. Publicou uma extensa obra, composta por vários
géneros literários, como o romance, o conto e o teatro, e ainda diversos
ensaios e livros de história, alguns dos quais relativos às Incursões
Monárquicas provenientes do Norte da Galiza" (in diarioatual.com)
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar.
Com interesse histórico.
Indisponível
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