1.ª edição.
Curioso romance esotérico do género fantástico. Três amigos
do Técnico (IST) vivem uma aventura extraordinária quando a sua vida se cruza com personagens do antigo Egipto.
"E passaram os trinta e três séculos que não foram mais do que um segundo a ligar a Eternidade passada com a Eternidade futura!"
"E passaram os trinta e três séculos que não foram mais do que um segundo a ligar a Eternidade passada com a Eternidade futura!"
"O livro publicado por Fernando Val do Rio de Carvalho
Henriques em forma de romance sob a epígrafe A Profecia ou o Mistério da Morte
de Tut-Ank-Amon versa um tema filosófico que tem sido uma das preocupações
constantes do espírito humano, o destino desta energia que em nós vive sob o
nome de alma, depois daquilo que chamamos a morte do indivíduo…"
(Excerto do Prefácio)
Fernando Val do Rio de Carvalho Henriques (1897-1962). "Escreveu, além de Mulheres de hoje... Corações de sempre (1924), A Profecia ou o mistério de Tut-Ank-Amon (1924), A quarta dimensão (1927), algumas obras relacionados com o comércio, como Vendedores e Compradores (1943) e O gerente e a sua gente (1958). Em 1925, dirige X: revista de informação prática, que poderá ter inspirado Pessoa e o seu cunhado Francisco Caetano Dias no seu projecto da Revista de Comércio e Contabilidade."
(Fonte: https://modernismo.pt/index.php/f/571-fernando-de-carvalho-henriques)
"O primeiro romancista-egiptólogo português. O escritor Fernando de Carvalho Henriques (1897-1962) é totalmente desconhecido da esmagadora maioria dos portugueses. Há, no entanto, um romance seu, com contornos de policial, publicado em 1924, intitulado A Profecia ou o mistério da morte de Tut-Ank-Amon, que lhe confere um lugar pioneiro no panorama nacional e no contexto internacional. Na narrativa principal do romance, este Autor encaixou vários capítulos sobre “factos da antiguidade” para os quais mobilizou, como veremos, “conhecimentos históricos” sobre o antigo Egipto da época de Tutankhamon, genericamente correctos, inspirados e estimulados pelos ecos da então recente descoberta arqueológica e escavação, a partir de Novembro de 1922, do túmulo desse faraó egípcio, em Luxor ocidental, por Howard Carter e Lord Carnarvon."
(Fonte: https://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/10226)
Encadernação editorial em percalina com ferros gravados a seco e ouro nas pastas e na
lombada.
Exemplar em bom estado de conservação.
Raro.
Indisponível
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