COLLAÇO, João Tello de Magalhães - DA VIDA PÚBLICA PORTUGUÊSA. I. Algumas ilusões - alguns votos [II. Conservadores e Radicais]. Lisboa, Edição do Autor, 1925-26. 2 vols In-8.º (19cm) de [2], 76, [2] p. e [8], 159, [1] p. ; B.
1.ª edição.
Obra em 2 volumes (completa). O autor faz o diagnóstico da situação política do país em vésperas da implantação do regime da Ditadura Militar.
Livro I. Algumas ilusões - alguns votos
Comunicação feita na Associação dos Advogados, na noute de 4 de Junho de 1925, sob a presidencia do Sr. Dr. Domingos Pinto Coelho.
1.ª edição.
Obra em 2 volumes (completa). O autor faz o diagnóstico da situação política do país em vésperas da implantação do regime da Ditadura Militar.
Livro I. Algumas ilusões - alguns votos
Comunicação feita na Associação dos Advogados, na noute de 4 de Junho de 1925, sob a presidencia do Sr. Dr. Domingos Pinto Coelho.
Livro II. Conservadores e radicais
Matérias:
CAPÍTULO I. Conservador ou radical?
1. Primeiras dúvidas. Questões de palavras.
2. Dos partidos republicanos em Portugal. Seus diversos nomes, seu mesmo programa, sua acção igual.
3. Um partido arco-íris. Uma adaptação engenhosa à vida.
4. Da política, do jogo e do azar. A corrida ao radicalismo. Exemplos profanos e sagrados.
5. A grande confusão das ideias. Conservador ou radical?
CAPÍTULO II. Um critério conservador
a) Sua definição
1. Um critério conservador na análise dos factos políticose sociais: em que consiste, como se revela.
2. O ardor dos neófitos na extrema direita e na extrema esquerda. Os extremos não se tocam: confundem-se.
3. Mon verre n'est pas grand mais je bois dans mon verre.
4. Um engano dos conservadores. Em louvor da opinião pública.
5. Segundo engano dos conservadores. Em louvor da acção.
b) Seu emprego
6.
Em que regimen vivemos. A «pointure» constitucional do Estado
português: o Legislativo, o Executivo e a Presidência da República.
7.
É dentro dos seus quadros constitucionais que vive o Estado português?
Resistencia dos factos contra as leis e as instituicões. A liberdade e
os direitos individuais. O Parlamento, o Govêrno e o Presidente da
República.
8.
Abatimento e grandeza da Presidência da República. A crise da Autoridade
e os começos da sua renascença. A restauração do Poder.
CAPÍTULO III. Um regimen a tentar
1. A «doutrina administrativa» de H. Fayol.
2. A organização ideal do Estado segundo a doutrina administrativa de H. Fayol.
3. A desorganização real do Estado.
4.
A «doutrina administrativa» de H. Fayol: as minhas dúvidas e reflexões.
O Estado e as Emprezas. Reforma administrativa e constitucional.
5. Do regimen a estabelecer nas relações entre o Legislativo e Executivo.
6. Ds vantagens do «pneumotorax».
João Maria Telo de Magalhães Colaço (1893-1931). Ilustre professor de direito em Coimbra e Lisboa. Renovador do ensino do direito administrativo. Acusado de monárquico, chega a ser demitido da Universidade de Coimbra, em 1919, na sequência de uma sindicância juntamente com Salazar, Fezas Vital e Carneiro Pacheco.
Exemplares brochados em bom estado de conservação. Assinatura de posse na capa e f. rosto do vol. II
João Maria Telo de Magalhães Colaço (1893-1931). Ilustre professor de direito em Coimbra e Lisboa. Renovador do ensino do direito administrativo. Acusado de monárquico, chega a ser demitido da Universidade de Coimbra, em 1919, na sequência de uma sindicância juntamente com Salazar, Fezas Vital e Carneiro Pacheco.
Exemplares brochados em bom estado de conservação. Assinatura de posse na capa e f. rosto do vol. II
Obra pouco vulgar.
Indisponível
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