1.ª edição.
Quim fez a capa e os desenhos.
Exemplar n.º 305 de uma tiragem não declarada.
Obra de referência, e um dos primeiros livros de crónicas sobre a pesca do bacalhau publicados, tema que conheceria um grande desenvolvimento nos anos seguintes. Retrata o dia-a-dia dos pescadores nas águas geladas do Atlântico Norte: são páginas de esperança e sofrimento, vida e morte, – crónicas da "Faina Maior" – num livro publicado cerca de 10 anos antes do bestseller de Alan Villiers, «A Campanha do Argus».
Ilustrado no texto com desenhos, mapas e inúmeras fotografias a p.b. de momentos da Campanha. Contém um mapa desdobrável com o percurso do NRP Gil Eanes, durante a Campanha da Terra Nova e Groenlândia em 1941.
Quim fez a capa e os desenhos.
Exemplar n.º 305 de uma tiragem não declarada.
Obra de referência, e um dos primeiros livros de crónicas sobre a pesca do bacalhau publicados, tema que conheceria um grande desenvolvimento nos anos seguintes. Retrata o dia-a-dia dos pescadores nas águas geladas do Atlântico Norte: são páginas de esperança e sofrimento, vida e morte, – crónicas da "Faina Maior" – num livro publicado cerca de 10 anos antes do bestseller de Alan Villiers, «A Campanha do Argus».
Ilustrado no texto com desenhos, mapas e inúmeras fotografias a p.b. de momentos da Campanha. Contém um mapa desdobrável com o percurso do NRP Gil Eanes, durante a Campanha da Terra Nova e Groenlândia em 1941.
"A vida dos pescadores de bacalhau nessas longínquas
paragens dos bancos da Terra Nova e da Groenlândia era uma reportagem que
estava por fazer. [...] Coube-me a honra - graças ao convite amável da direcção
do Grémio dos Armadores e à superior visão de quem dirige o Diário da
Manhã - de acompanhar os pescadores nessa campanha de 1941. [...] O pescador, o
homem, sai do lugre com o seu «dory» e vai para o mar. Em dado momento, o mar,
como que ferido por estranha sensibilidade, revolta-se contra o intruso que,
sózinho, se atreve a afrontar a sua grandeza e o seu poder. É, nessa faina de
todos os dias, a repetição das iras do Adamastor. [...] Foi por isto mesmo, por
tudo o que pensei e ouvi, que me senti feliz por ter a honra de ser o primeiro
jornalista português que foi viver a mesma vida dêsses humildes
pescadores."
Jorge Simões (1901-1963). “Nascido em 1901, Jorge Simões foi
repórter do Diário da Manhã na segunda metade dos anos 30 do século XX. Foi
subchefe e chefe de redacção do mesmo jornal durante a década de 50 e colaborou
com a RTP em programas como «Portugal e o Mar». Faleceu em Angola, em 1963.”
Exemplar brochado em bom estado de conservação. Capas com manchas de oxidação, e defeitos de pouca monta.
Invulgar.
Invulgar.
Indisponível
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