1.ª edição.
Impressa em papel de qualidade superior e muito ilustrada com fotogravuras a p.b. nas páginas do texto.
Apontamentos sobre a vida de Stephen Hawking, famoso físico britânico, e uma das mais fascinantes e extraordinárias personalidades do universo académico-científico.
"De um lado o Big Bang, os buracos negros, as anãs brancas, os quasares, a teoria da relatividade ou a mecânica quântica; do outro, os familiares, os amigos, os colegas, os alunos e alguns dos mais famosos físicos mundiais. Todos juntos, eles dão vida ao universo de Stephen Hawking.
A mãe, a irmã e o irmão falam do jovem que conheceram e do homem em que se tornou.
Os colegas de liceu e da faculdade recordam, com humor e amizade, os anos de estudo e, principalmente, de diversão.
Os professores de Oxford e Cambridge relembram aquele aluno brilhante que tolerava mal o ensino convencional.
Os colegas e físicos descrevem as ideias que moldaram o seu trabalho e o deles, e a importância dos conceitos que ele desenvolveu. Por fim, o próprio Stephen Hawking fala dos seus tempos de infância e juventude com o mesmo à-vontade com que apresenta as suas complexas teorias e as suas mais recentes propostas de interpretação do universo.
Captado numa dupla perspectiva, humana e científica, este livro é um retrato imensamente comovente e infindavelmente fascinantes de um dos maiores génios do século XX."
Stephen William Hawking (Oxford, 1942 - Cambridge, 2018). “Foi um físico teórico
e cosmólogo britânico e um dos mais consagrados cientistas da atualidade. Doutor
em cosmologia, foi professor lucasiano de matemática na Universidade de
Cambridge onde era professor lucasiano emérito, um posto que foi ocupado por
Isaac Newton, Paul Dirac e Charles Babbage. Foi diretor de pesquisa
do Departamento de Matemática Aplicada e Física Teórica (DAMTP) e fundador do
Centro de Cosmologia Teórica (CTC) da Universidade de Cambridge.
Hawking era portador de esclerose lateral amiotrófica (ELA),
uma rara doença degenerativa que paralisa os músculos do corpo sem, no entanto,
atingir as funções cerebrais, e para a qual não existe cura. A
doença foi detectada quando tinha 21 anos. Em 1985 Hawking teve que submeter-se
a uma traqueostomia após ter contraído pneumonia durante a visita que efectuou ao CERN, na Suíça, e
desde então, utilizava um sintetizador de voz para comunicar. Gradualmente,
foi perdendo o movimento dos braços e das pernas, assim como do resto da
musculatura voluntária, incluindo a força para manter a cabeça erguida, de modo
que sua mobilidade era praticamente nula. Em 2005 Hawking usava os músculos da bochecha
para controlar o sintetizador, e em 2009 já não podia controlar a cadeira
de rodas eléctrica. Desde então, grupos de cientistas estudam formas de
evitar que Hawking sofra de síndrome do encarceramento, tentando traduzir os
pensamentos ou expressões de Hawking em fala. A versão mais recente,
desenvolvida pela Intel e cedida a Hawking em 2013, rastreava o movimento dos
olhos do cientista para gerar palavras."(fonte: Wikipédia)
Encadernação do editor com sobrecapa policromada.
Exemplar em bom estado de conservação.
Invulgar.
Indisponível
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