LUDENDORFF, General – A GUERRA TOTAL. Tradução de Oliveira Abrantes. Com um prefácio de Eduardo Salgueiro. Rio de Janeiro, Editorial
Inquérito, 1941. In-8.º (19cm) de 261, [3] p. ; B.
1.ª edição.
“Longe de mim a ideia de escrever uma teoria da guerra. Eu sou, como o tenho dito tantas vezes, hostil a todas as teorias. A guerra é realidade – realidade das mais graves na vida dum povo. É isto o que desejo aqui demonstrar, sem para isso “levar mochos a Atenas”, quero dizer, sem procurar insistir em generalidades comumente adquiridas; pelo contrário, dirigir-me-ei ao povo, a cada um de entre o povo, e tratarei em pormenor diferentes matérias que necessariamente lhe escapam. O povo deve aprender a conhecer a própria essência da sua luta pela vida. Não serão indigestas obras científicas sobre a guerra que o esclarecerão, mas sim exposições tão acessíveis como breves. O que vou expor é a mais autêntica experiência pessoal da guerra, e não um comentário oficial, como se poderá supor no estrangeiro.”
(excerto do Cap. I, Carácter da Guerra Total)
Erich Ludendorff (1865-1937). “Foi um general alemão, com poderes praticamente ditatoriais nos últimos meses da Primeira Guerra Mundial. Na frente leste, foi chefe do Estado-Maior de Hindenburg. Depois da derrota na ofensiva de Verdun, foi deslocado para a frente ocidental e tornou-se, juntamente com Hindenburg, o principal comandante da Oberste Heeresleitung. Mais tarde, em 1918, planeou o último grande ataque alemão, mas foi derrotado por Foch. No final da guerra, até Setembro de 1918, defendeu a tese de que a Alemanha devia negociar uma paz vitoriosa e não aceitar a rendição. Em 1925, foi candidato presidencial pelo Partido Nazi, mas perdeu as eleições, fundando em seguida um pequeno partido político.”
Exemplar brochado, na sua quase totalidade por abrir, em bom estado de conservação.
Invulgar.
Indisponível
1.ª edição.
“Longe de mim a ideia de escrever uma teoria da guerra. Eu sou, como o tenho dito tantas vezes, hostil a todas as teorias. A guerra é realidade – realidade das mais graves na vida dum povo. É isto o que desejo aqui demonstrar, sem para isso “levar mochos a Atenas”, quero dizer, sem procurar insistir em generalidades comumente adquiridas; pelo contrário, dirigir-me-ei ao povo, a cada um de entre o povo, e tratarei em pormenor diferentes matérias que necessariamente lhe escapam. O povo deve aprender a conhecer a própria essência da sua luta pela vida. Não serão indigestas obras científicas sobre a guerra que o esclarecerão, mas sim exposições tão acessíveis como breves. O que vou expor é a mais autêntica experiência pessoal da guerra, e não um comentário oficial, como se poderá supor no estrangeiro.”
(excerto do Cap. I, Carácter da Guerra Total)
Erich Ludendorff (1865-1937). “Foi um general alemão, com poderes praticamente ditatoriais nos últimos meses da Primeira Guerra Mundial. Na frente leste, foi chefe do Estado-Maior de Hindenburg. Depois da derrota na ofensiva de Verdun, foi deslocado para a frente ocidental e tornou-se, juntamente com Hindenburg, o principal comandante da Oberste Heeresleitung. Mais tarde, em 1918, planeou o último grande ataque alemão, mas foi derrotado por Foch. No final da guerra, até Setembro de 1918, defendeu a tese de que a Alemanha devia negociar uma paz vitoriosa e não aceitar a rendição. Em 1925, foi candidato presidencial pelo Partido Nazi, mas perdeu as eleições, fundando em seguida um pequeno partido político.”
Exemplar brochado, na sua quase totalidade por abrir, em bom estado de conservação.
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