Capa de Aureliano Barrigas.
1.ª edição.
Curioso trabalho sobre poesia e cantigas populares.
Ninguém poderá assegurar que estas ou aquelas são as mais lindas quadras do nosso povo, porque, para isso, necessário era não apenas conhecê-las tôdas, mas ainda possuir um critério apreciativo que fôsse o de tôda a gente, - se, por outro lado, fôsse possível que tôda a gente possuísse um critério igual.
Assim, das quadras populares que me são conhecidas, escôlho cem de entre as que me parecem mais lindas, quero dizer: mais expressivas e de boa forma conjuntamente, atendendo ainda a que elas se relacionem com as feições mais salientes da vida e da índole do povo português: o amor da Pátria, do Trabalho e da Família; a Religião; a Filosofia; o Riso e a Tristeza; o Amor."(excerto do Preâmbulo)
Sumário:
I - A Pátria. II - O Trabalho. III - A Família. IV - A Religião. V - A Filosofia. VI - O Riso. VII - A Tristeza. VIII - O Amor.
Cláudio Filipe de Oliveira Basto (1886-1945). Foi um professor,
escritor, etnógrafo e filólogo português. “Formado em 1911, fez o Curso Médico-Cirúrgico na Faculdade
de Medicina do Porto em 1912. Dedicou-se à docência no liceu de Viana, onde
lecionou até 1927 as disciplinas de Letras e Ciências. […] Paralelamente à
educação, exerceu durante alguns anos funções de médico-escolar (1911 a 1926),
debruçando-se sobre a linguagem e costumes da medicina popular. Desenvolveu
atividade enquanto escritor, etnógrafo e filólogo. Destacou-se no campo da
Etnografia Portuguesa, dedicando parte fundamental da sua obra ao estudo da
cultura tradicional do Alto Minho.”
(in http://www.matrizpci.dgpc.pt)
Exemplar brochado, por abrir, em bom estado de conservação.Invulgar.
10€
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