11 outubro, 2020

MONTEIRO, José - O CAVALO LUSITANO : contributo para o seu estudo.
Boletim Pecuário : Ano XLIX - 1983
. [Lisboa], Ministério da Agricultura e Pescas : Secretaria de Estado do Fomento Agrário : Direcção Geral dos Serviços Veterinários : Divisão de Documentação e Informação Científica e Técnica, 1983. In-4.º (24,5 cm) de 205, [3] p. ; [20] f. il. ; B.
1.ª edição.
Importante subsídio para a história do Cavalo Lusitano, o mais antigo cavalo de sela do mundo. Animal nobre, generoso e ardente, mas sempre dócil e sofredor, "neste momento, a competição, o toureio, a arte equestre utilizam cada vez mais cavalos Lusitanos em todo o Mundo".
Ilustrado com 30 desenhos e fotogravuras, a p.b. e a cores, de representantes da raça, distribuídas por 20 folhas extratexto impressas sobre papel couché.
"A designação de lusitano atribuída ao cavalo que de há longos séculos se cria em Portugal, deriva do nome do primeiro povo histórico - os lusitanos - que habitou grande parte do actual território nacional e parte do território que é hoje Espanha."
(Excerto de O cavalo da Lusitânia)
"O cavalo de Portugal conhecido por lusitano é o protótipo do cavalo de sela, isto é, um cavalo que allia à beleza e harmonia do modelo um temperamento dócil e generoso e uns andamentos fáceis e cómodos e brilhantes.
A sua rusticidade, o seu equilíbrio natural e a sua versatilidade, permitem-lhe uma perfeita adaptação a todos os climas, a todos os terrenos e a várias modalidades hípicas."
(Excerto de Características Morfo-funcionais do Cavalo Lusitano)
Índice: Agradecimentos. | Prefácio. | Origem e evolução do Cavalo. | Origem e evolução do Cavalo na Península Ibérica. | O cavalo da Lusitânia. | Características Morfo-funcionais do Cavalo Lusitano: Padrão da Raça. Alguns dados biométricos. Pelagem. Aptidão funcional. Provas Morfo-funcionais. | Áreas de expansão do Cavalo Ibérico. Raças Derivadas. | Métodos de Exploração. | Fins da Exploração: Cavalos de sela e cavalos de desporto. Forças Armadas. Cavalos de Serviço. Criação Mulateira. Cavalos para abate. | Efectivo cavalar actual no continente. | Exterior do Cavalo Lusitano: Cabeça e Pescoço. Balanceiro Cervical. Garrote. Dorso e Rim. Garupa. Peitoral. Ventre. Costado. Flanco. Anus e Perineo. Orgãos genitais masculinos. Testículos e Bolsas. Pénis e Forro. Orgãos genitais femininos. | Membros e seu Funcionamento. | Aprumos do Cavalo Lusitano. | Regiões dos Membros. | Membro Torácico: Espádua. Braço. Antebraço. Codilho. Joelho. | Membro Pélvico: Nádega. Soldra. Perna. Curvilhão. | Regiões comuns ao Membro Torácioco e ao Membro Pélvico: Canela e Tendão. Boleto. Quartela. Coroa. Casco ou Pé. | O Cavalo Lusitano e os Concursos de Modelo e Andamentos. | Perspectivas da Criação Cavalar Nacional. | Principal bibliografia consultada.
Exemplar em brochura bem conservado.
Raro.
Com interesse histórico.
Sem registo na Biblioteca Nacional.
Indisponível

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