AURORA, Conde d' - ROTEIRO DA RIBEIRA-LIMA. 3.ª Edição Revista e Aumentada. Novos Figurantes, Personagens e Fantasmas. Porto, Livraria Simões Lopes, [1959]. In-8.º (19,5 cm) de 239, [1] p. ; il. ; B.
Obra muito apreciada, ilustrada com estampas em separado, e belíssimos desenhos de José Luís Brandão de Carvalho no texto.
Inclui um novo e extenso prefácio especialmente escrito para esta terceira edição, preferível às anteriores porque muito aumentada.
José António Maria Francisco Xavier de Sá Pereira Coutinho, 2.º Conde de Aurora (Ponte de Lima, 29 de Abril de 1896 - Ponte de Lima, 3 de Maio de 1969). Escritor português. "Em 1919, por ocasião da Monarquia do Norte, partiu para o exílio tendo vivido em Espanha, no Brasil e Argentina. Em 1921, fundou o periódico “Pregão Real”. Licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra e foi juiz do Tribunal do Trabalho. A sua obra reparte-se por vários géneros literários, caracterizando-se pela defesa dos valores culturais tradicionais dentro dos moldes estéticos do realismo, na senda de Eça de Queirós. Marcadamente nacionalista e claramente crítico em relação à Primeira República, o Conde d’Aurora dedicou ao Minho – aqui entendido como a região de Entre-o-Douro-e-Minho – grande parte da sua obra literária."
(Fonte: http://bloguedominho.blogs.sapo.pt/119202.html)
Exemplar brochado, por abrir, em bom estado de conservação.
Invulgar e muito procurado.
Obra muito apreciada, ilustrada com estampas em separado, e belíssimos desenhos de José Luís Brandão de Carvalho no texto.
Inclui um novo e extenso prefácio especialmente escrito para esta terceira edição, preferível às anteriores porque muito aumentada.
José António Maria Francisco Xavier de Sá Pereira Coutinho, 2.º Conde de Aurora (Ponte de Lima, 29 de Abril de 1896 - Ponte de Lima, 3 de Maio de 1969). Escritor português. "Em 1919, por ocasião da Monarquia do Norte, partiu para o exílio tendo vivido em Espanha, no Brasil e Argentina. Em 1921, fundou o periódico “Pregão Real”. Licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra e foi juiz do Tribunal do Trabalho. A sua obra reparte-se por vários géneros literários, caracterizando-se pela defesa dos valores culturais tradicionais dentro dos moldes estéticos do realismo, na senda de Eça de Queirós. Marcadamente nacionalista e claramente crítico em relação à Primeira República, o Conde d’Aurora dedicou ao Minho – aqui entendido como a região de Entre-o-Douro-e-Minho – grande parte da sua obra literária."
(Fonte: http://bloguedominho.blogs.sapo.pt/119202.html)
Exemplar brochado, por abrir, em bom estado de conservação.
Invulgar e muito procurado.
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