08 abril, 2016

SOLILÓQUIO - JOSÉ FALCÃO : justiça para um valente. Lisboa, [s.n.], 1974. In-8.º de 147, [5] p. ; [52] p. il. ; B.
1.ª edição.
Sentida homenagem do autor ao malogrado matador de touros português, José Falcão.
Livro ilustrado em extratexto com inúmeras fotografias a p.b. do matador português. A fotografia da capa, uma das que Falcão mais gostava, foi obtida na praça de Mont-de-Marsan, por Marc Roumengou.
José Falcão (1942-1974). Matador de touros português. Natural de Povos, Vila Franca de Xira; morreu na Plaza de Toros de Barcelona, vitima de colhida mortal pelo "Chuchanero", touro com 506 Kg da ganadaria de Don Fernando Pérez-Tabernero, no dia 11 de Agosto de 1974.
Matérias:
- Um agradecimento necessário. - Três razões para um livro. - José Falcão: Nome de toureiro para uma rua de Vila Franca. - Infância. - Tudo começou em família. - De aprendiz a toureiro, pela mão dos Badajoz. - Na rampa de lançamento. - José Falcão, figura entre os novilheiros. - O 14.º matador de touros português. - Encontro com «Cuchareto». - Falcão e a sua gente. - Perfil dum toureiro. - Apêndices: Relação de corridas toureadas. Antologia breve.
João Cristóvão Moreira (Solilóquio) (1929-2013). "Escritor tauromáquico. Frequentou o Colégio Militar, a faculdade de Ciências e o Curso da Escola Naval. Oficial da Armada Portuguesa, tendo servido em Angola, Moçambique, India, Macau e Timor. Deixou a Marinha por razões de ordem política antes do 25 de Abril. Foi reintegrado depois da revolução e passou à reserva com o posto de capitão-de-fragata. Grande aficcionado desde bem pequeno, durante 55 anos dedicou-se à crónica tauromáquica com o apodo de “Solílóquio”, tendo sido crítico da especialidade no Diário de Lisboa, no Diário de Notícias e na revista Novo Burladero. Tem as suas crónicas publicadas em 36 livros, sendo dois deles de temática não taurina e um dedicado à vida e morte do matador de toiros José Falcão. O seu último livro foi publicado em 2003, com o título "O Corte da Coleta" (Editorial Negócios). Solilóquio foi agraciado pelo Governo em 1995 com a Medalha ao Mérito Cultural.”
(Fonte: wikipédia)
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar e muito apreciado.
Indisponível

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