LEITÃO, Joaquim – NAS SETE COLINAS : novelas. Lisboa, [s.n. – imp. nas oficinas de Bertrand (Irmãos), 1954. In-8º (21cm) de 307, [5] p. ; B.
1ª edição.
“Pela tirada dos séculos, Lisboa acompanhando o crescimento da população, salpicou de construções os sete pinos: S. Vicente, Santo André, Castelo, Santana, S. Roque, Chagas e Santa Catarina. Daí o baptismo – Cidade das Sete Colinas. […] Sob os sucessivos domínios, fenício, romano, suevo, visigodo, moirisco, cristão, Lisboa adorou vários Deuses. […] O seu anfiteatro, assente sobre as sete colinas, nascera para erguer outros tantos e verdadeiros altares. […] Vencida a contorcionada escalada, dorso do morro acima, gozavam-se, então, arrifanas, viveiros de horta, ademais os olorosos jardins, o verde carregado dos olivais e, lá em baixo, numa adoração, aos pés da altiva escarpa, o Tejo... […] Precisamente nesta Lisboa cristã, nestas sete colinas, até mesmo nas quatro paredes mouriscas, tanta vez destelhadas pelo vento da desgraça, viveram, sofridos ou insofridos, os seres cujas vidas de há cinquenta anos se invocam aqui.” (excertos do prefácio)
“Pela tirada dos séculos, Lisboa acompanhando o crescimento da população, salpicou de construções os sete pinos: S. Vicente, Santo André, Castelo, Santana, S. Roque, Chagas e Santa Catarina. Daí o baptismo – Cidade das Sete Colinas. […] Sob os sucessivos domínios, fenício, romano, suevo, visigodo, moirisco, cristão, Lisboa adorou vários Deuses. […] O seu anfiteatro, assente sobre as sete colinas, nascera para erguer outros tantos e verdadeiros altares. […] Vencida a contorcionada escalada, dorso do morro acima, gozavam-se, então, arrifanas, viveiros de horta, ademais os olorosos jardins, o verde carregado dos olivais e, lá em baixo, numa adoração, aos pés da altiva escarpa, o Tejo... […] Precisamente nesta Lisboa cristã, nestas sete colinas, até mesmo nas quatro paredes mouriscas, tanta vez destelhadas pelo vento da desgraça, viveram, sofridos ou insofridos, os seres cujas vidas de há cinquenta anos se invocam aqui.” (excertos do prefácio)
Bom exemplar.
Invulgar.
Indisponível
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