FREITAS, Jordão de – O MARQUEZ DE POMBAL E O SANTO OFFICIO
DA INQUISIÇÃO. (Memoria enriquecida com documentos inéditos e facsimiles de
assignaturas do benemerito reedificador da cidade de Lisboa). Lisboa, Sociedade
Editora «José Bastos», 1916. In-8º (19cm) de 127, [3] p. ; [1] desdob. ; B.
1ª edição [e única].
Contém folha desdobrável com fac-símiles de assinaturas do Marquês de Pombal.
1ª edição [e única].
Contém folha desdobrável com fac-símiles de assinaturas do Marquês de Pombal.
Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Ponmbal. Uma figura controversa, das mais carismáticas e
discutidas da nossa história. O presente estudo trata do seu relacionamento com
a Inquisição.
“Na biografia de Sebastião José de Carvalho e Mello, o notabilissimo homem de Estado e realmente grande, eminente e enérgico – mas prepotente, despótico, tyrannico, cruel e sanguinário – primeiro ministro de Elrei D. José, registam-se duas datas memoraveis que o acaso fez coincidir na primeira quinzena do mez de maio: uma no anno de 1699 e a outra no de 1782.
“Na biografia de Sebastião José de Carvalho e Mello, o notabilissimo homem de Estado e realmente grande, eminente e enérgico – mas prepotente, despótico, tyrannico, cruel e sanguinário – primeiro ministro de Elrei D. José, registam-se duas datas memoraveis que o acaso fez coincidir na primeira quinzena do mez de maio: uma no anno de 1699 e a outra no de 1782.
Refiro-me ao dia do seu nascimento e ao da sua morte: esta a
8, na villa de Pombal, e aquelle a 13, nesta cidade de Lisboa.”
(excerto do texto)
Jordão Apolinário de Freitas (1866-1950). Natural do Funchal. Frequentou o Seminário Diocesano local onde se formou em Teologia. Por falta de vocação, não seguiu a carreira eclesiástica. Matriculou-se na Escola Médico-Cirúrgica do Funchal, que viria a terminar em 1899, tendo posteriormente passado pela Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa por considerar ficar melhor apetrechado para o desempenho da profissão. No entanto, os seus interesses foram sempre as Letra. Foi professor de Latim do Liceu do Funchal, mas em 1900 foi convidado para bibliotecário da Sociedade de Geografia de Lisboa e não hesitou. Em 1902 foi desempenhar um cargo semelhante na Biblioteca da Ajuda, tendo chegado a Director. Deixou uma vasta obra publicada sobre História e Literatura.
Exemplar brochado em bom estado de conservação. Assinatura de posse na f. anterrosto e na última p. (em bco). Alguns sublinhados (poucos) a feltro florescente.
Raro.
Com interesse histórico.
25€(excerto do texto)
Jordão Apolinário de Freitas (1866-1950). Natural do Funchal. Frequentou o Seminário Diocesano local onde se formou em Teologia. Por falta de vocação, não seguiu a carreira eclesiástica. Matriculou-se na Escola Médico-Cirúrgica do Funchal, que viria a terminar em 1899, tendo posteriormente passado pela Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa por considerar ficar melhor apetrechado para o desempenho da profissão. No entanto, os seus interesses foram sempre as Letra. Foi professor de Latim do Liceu do Funchal, mas em 1900 foi convidado para bibliotecário da Sociedade de Geografia de Lisboa e não hesitou. Em 1902 foi desempenhar um cargo semelhante na Biblioteca da Ajuda, tendo chegado a Director. Deixou uma vasta obra publicada sobre História e Literatura.
Exemplar brochado em bom estado de conservação. Assinatura de posse na f. anterrosto e na última p. (em bco). Alguns sublinhados (poucos) a feltro florescente.
Raro.
Com interesse histórico.
Reservado
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