Tiragem: 1500 exemplares.
"O texto agora reeditado, - fruto da recolha amorosa do Padre Manuel Teixeira e da sua alta sensibilidade pátria, - é a completa história daquele lugar sagrado da Lusitanidade, e tanto assim da Universalidade, e dos testemunhos que o seu carisma foi inspirando ao longo dos séculos.
Apenas lhe faltará este, agora acrescentado em meio de 1999: "Luís de Camões, Poeta Universal, Homenagem da Organização Mundial de Poetas". [...]
porque uma das muitas glórias de Macau é ter acolhido à sua sombra uma das maiores vozes da Poesia de todos os tempos e desta geração humana."
(excerto da Nota dos editores)
Índice Geral:
Nota dos editores. Duas palavras.
I Parte - História da Gruta de Camões. II Parte - Antologia sobre a Gruta.
Padre Manuel Teixeira (Freixo-de-Espada-à-Cinta, 1912 - Chaves,
2003). Historiador e sacerdote português. Viveu a maior parte da sua vida em
Macau. “O valor do seu trabalho histórico e historiográfico, não deixa ninguém
indiferente, tal a sua magnitude e pluralismo temático. Dificilmente se lobriga
um palmo da história de Macau onde ele não tenha tocado, salvo um documento,
cerzido uma teoria, aventada uma hipótese, recolhido um testemunho ou
valorizado o papel da Igreja. Sem esquecer que escreveu imensa Poesia, boa
parte dela editada no ‘Boletim Eclesiástico da Diocese de Macau’, onde refulgem
temas místicos e apologéticos. Escreveu na imprensa (por exemplo, no
"Macau Hoje" ou na "Gazeta Macaense") inúmeros textos autobiográficos
e memorialísticos.
Foi uma figura inconfundível em Macau, um autêntico mito. Conservador,
nacionalista, apaixonado pela História e pela vocação imperial de Portugal, o
Padre Teixeira acumulou distinções e amizades, sem perder a coerência nas
convicções, a rudeza fraterna de um transmontano de gema e a simplicidade no
modo de ser e de estar. Aportou a Macau no longínquo ano de 1924, a bordo do
paquete “D’Artagnan”, para prosseguir estudos no Seminário de S. José. Tinha
doze anos de idade esta criança que saiu de Freixo-de-Espada-à-Cinta, rumo à
China, a Macau. Ordenado sacerdote por D. José da Costa Nunes, celebra a sua
primeira missa em 1934, na Igreja de São Domingos. Foi o início de uma longa e
multifacetada carreira religiosa. Fora de Macau, foi colocado como Superior e
Vigário-Geral das Missões Portuguesas em Malaca e Singapura, entre 1946 e 1962.
Em paralelo com o seu múnus religioso emerge a sua paixão pela História. Esquadrinhou
de lés a lés a história de Macau e a história de presença de Portugal no
extremo oriente, salvando fontes documentais, delineando biografias, acolhendo
legados, reconstituindo documentos, recolhendo fotografias, entrevistando
protagonistas ou acumulando um enorme epistolário.”
(fonte: macauantigo.blogspot.pt)Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar.
15€
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