MACEDO, Diogo de - COLUMBANO. Lisboa, Artis, 1952. In-fólio (33cm) de 147, CVII p.il., VII, [1] p. ; il. ; E.
1.ª edição.
Exemplar N.º 961 da tiragem de 1.500 exemplares.
Obra de referência da pintura portuguesa, e da arte de Columbano, um dos seus expoentes máximos.
Columbano Bordalo Pinheiro (1857-1929), nome de referência no panorama da pintura nacional. Após uma temporada de curiosa aprendizagem em Paris, junta-se em Lisboa ao «Grupo do Leão», formado por artistas promissores, que, mais tarde, viriam a figurar entre os grandes nomes da pintura portuguesa, os quais se reuniam na Cervejaria do Leão.
A despeito de seu temperamento irascível, que o colocava em oposição aos que poderiam ajudá-lo, Columbano foi abrindo uma estrada sólida à sua frente, por força de seu talento imbatível, de sua vontade de vencer e de sua indiscutível superioridade técnica.
Encadernação do editor em tela com ferros a seco e a ouro nas pastas e na lombada.
1.ª edição.
Exemplar N.º 961 da tiragem de 1.500 exemplares.
Obra de referência da pintura portuguesa, e da arte de Columbano, um dos seus expoentes máximos.
Columbano Bordalo Pinheiro (1857-1929), nome de referência no panorama da pintura nacional. Após uma temporada de curiosa aprendizagem em Paris, junta-se em Lisboa ao «Grupo do Leão», formado por artistas promissores, que, mais tarde, viriam a figurar entre os grandes nomes da pintura portuguesa, os quais se reuniam na Cervejaria do Leão.
A despeito de seu temperamento irascível, que o colocava em oposição aos que poderiam ajudá-lo, Columbano foi abrindo uma estrada sólida à sua frente, por força de seu talento imbatível, de sua vontade de vencer e de sua indiscutível superioridade técnica.
Encadernação do editor em tela com ferros a seco e a ouro nas pastas e na lombada.
Bom exemplar.
85€
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