BESSA, Carlos Gomes - A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA E A CRISE NACIONAL DE 1383-85 EM «OS LUSÍADAS». [Lisboa], Sociedade de Geografia de Lisboa, 1985. In-4.º (24cm) de 22, [2] p. (187-208 pp) ; B. Separata do Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa : Julho-Dezembro 1985
1.ª edição independente.
Brochura valorizada pela dedicatória autógrafa do autor.
"Notáveis sucessos haviam sido os portugueses no final do século XIV e no século XV.
Forçados a uma luta vital, defenderam e garantiram a independência ameaçada, outorgaram ao Reino projecção universal, modificaram radicalmente a imagem do Mundo e abriram na História deste um tempo novo.
Tornaram-se, por tal, credores de uma consagração à medida da admiração alheia e do orgulho nacional criados.
Assim o pensaram escritores e poetas do século XVI em Portugal, e muitos ansiaram compor uma epopeia, ao estilo clássico, cantando esse êxitos como antes havia acontecido com os gregos e romanos.
Nenhum deles veio a consegui-lo, porém. O talento e a inspiração não lhes bastou.
Só Luís de Camões haveria de compor, mais tarde, o poema onde vieram cantados os feitos extraordinários de Os Lusíadas, os portugueses."
(excerto do Cap. 1, Reflexões sobre o poema e o seu autor)
Matérias:
1 - Reflexões sobre o poema e o seu autor. 2 - A crise nacional de 1383-1385 e «Os Lusíadas». 3 - A luta pela independência. 4 - Actualidade da mensagem de «Os Lusíadas».
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar.
10€
31 março, 2015
Etiquetas:
§ AUTÓGRAFOS,
*BESSA (Carlos),
1ª E D I Ç Ã O,
Camoniana,
Estudos históricos,
História,
História de Portugal
28 março, 2015
CASTRO, Augusto Mendes Simões de - GUIA HISTORICO DO VIAJANTE NO BUSSACO (com estampas e um mappa). Por... Bacharel formado em Direito pela Universidade de Coimbra, Socio Effectivo do Insituto da mesma cidade, Socio Correspondente da Real Associação dos Architectos Civis e Archeologos Portuguezes. Quarta edição. Coimbra, Imprensa da Universidade, 1908. In-8º (19,5cm) de XI, [1], 244 p. ; [12] f. il. ; [1] mapa desd. ; E.
Bonita edição, ilustrada com fotogravuras de vistas, monumentos e locais de interesse turístico, e ainda, em folha desdobrável, a Planta da Matta do Bussaco.
"Com sua mata frondosa, com seu mosteiro singelo e com suas tradições gloriosas o Bussaco é um monumento triplicadamente celebre perante a natureza, a religião e a historia.
A situação encantadora d'aquella floresta secular; a riqueza, variedade e pompa de seus arvoredos admiraveis; suas aguas abundantes e purissimas; um ar fino e saudavel, e sempre puro e fresco ainda nos mais intensos ardores do estio; o mosteiro humilde; recordações historicas e lendas curiosas e cheias de interesse: tudo concorre para fazer do Bussaco um logar delicioso e justamente celebrado."
(excerto da introdução)
Augusto Mendes Simões de Castro
(1845-1932). “Bibliófilo e bibliógrafo muito distinto e erudito",
assíduo frequentador da Biblioteca da Universidade e conhecedor dos seus
fundos. Trabalhou oficialmente na Biblioteca da Universidade durante
mais de quarenta anos, tendo deixado o seu nome ligado à elaboração do
catálogo de manuscritos e à catalogação dos reservados, bem como ao Archivo bibliographico da Bibliotheca da Universidade e ao Boletim Bibliográfico da Biblioteca da Universidade, onde colaborou amplamente. Escreveu para o Archivo Pittoresco, publicou o Guia Histórico do Viajante de Coimbra e arredores…, O Guia do Viajante no Buçaco, fundou as revistas Panorama Photographico e Portugal Pittoresco, destacando-se na sua bibliografia os numerosos escritos dedicados a Coimbra e à sua região."
Encadernação em meia de percalina com ferros gravados a ouro na lombada. Sem capas de brochura.
Invulgar e muito apreciado.
25€
Bonita edição, ilustrada com fotogravuras de vistas, monumentos e locais de interesse turístico, e ainda, em folha desdobrável, a Planta da Matta do Bussaco.
"Com sua mata frondosa, com seu mosteiro singelo e com suas tradições gloriosas o Bussaco é um monumento triplicadamente celebre perante a natureza, a religião e a historia.
A situação encantadora d'aquella floresta secular; a riqueza, variedade e pompa de seus arvoredos admiraveis; suas aguas abundantes e purissimas; um ar fino e saudavel, e sempre puro e fresco ainda nos mais intensos ardores do estio; o mosteiro humilde; recordações historicas e lendas curiosas e cheias de interesse: tudo concorre para fazer do Bussaco um logar delicioso e justamente celebrado."
(excerto da introdução)
Encadernação em meia de percalina com ferros gravados a ouro na lombada. Sem capas de brochura.
Invulgar e muito apreciado.
25€
Etiquetas:
*CASTRO (Augusto Mendes Simões de),
Bussaco,
Guias,
História,
Monografias
27 março, 2015
BELLO, Francisco Ricardo - RECORDANDO O POEMA NACIONAL ARGENTINO «MARTÍN FIERRO». Lisboa, [s.n], 1972. In-4º (23,5cm) de 18 p. (113-130 pp) ; B. Separata do Tomo II - N.º 2 da Revista «língua e Cultura» : Sociedade de Língua Portuguesa
Conferência proferida na sede da Sociedade de Língua Portuguesa por S. Ex.ª o Embaixador da Argentina em Lisboa, em 22 de Junho de 1972, em comemoração do 1.º Centenário da publicação do poema.
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar.
10€
Conferência proferida na sede da Sociedade de Língua Portuguesa por S. Ex.ª o Embaixador da Argentina em Lisboa, em 22 de Junho de 1972, em comemoração do 1.º Centenário da publicação do poema.
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar.
10€
26 março, 2015
NA TERRA DOS FELUPES. [S.L.], s.n.], [s.d.]. In-4.º (24,5cm) de 6 f. ; il. ; B.
Conto infantil manuscrito, sem indicação de autor.
Ilustrado com bonitos desenhos coloridos.
"Naquela manhã quente, manhã de Africa, na terra dos felupes o Joãozinho sentia-se o protagonista dalguma das aventuras que lêra nas A.B.C. - Zinhas que a mamã lhe tinha dado. O rei da selva, e porque não?"
(excerto do texto)
Conto infantil manuscrito, sem indicação de autor.
Ilustrado com bonitos desenhos coloridos.
"Naquela manhã quente, manhã de Africa, na terra dos felupes o Joãozinho sentia-se o protagonista dalguma das aventuras que lêra nas A.B.C. - Zinhas que a mamã lhe tinha dado. O rei da selva, e porque não?"
(excerto do texto)
Felupes
"Povo autóctone da Guiné-Bissau. Os felupes são um grupo
étnico, sub-grupo dos Diolas e que compreende as populações existentes no Sul
de Casamança e São Domingos na Guiné-Bissau, isto é, entre o Rio Casamansa e o
Rio Cacheu. Os felupes dedicam-se além da pesca, à cultura do arroz, da
mandioca e da batata-doce.”
Exemplar brochado em bom estado geral de conservação. Capas com defeitos; margens apresentam danos e manchas de humidade.
Muito invulgar.
Indisponível
Etiquetas:
§ MANUSCRITOS,
*ANÓNIMO,
África,
África/Ultramar,
Autores Anónimos,
Contos / Novelas,
Guiné,
Literatura colonial,
Literatura Juvenil
25 março, 2015
FREITAS, José Antonio de - ESTUDOS CRITICOS SOBRE A LITTERATURA DO BRAZIL. Por... subdito brazileiro. Habilitado com o curso theorico de artilheria pela Escóla Polytechnica de Lisboa e com o Curso Superior de Lettras. I. O LYRISMO BRAZILEIRO. Lisboa, Typographia das Horas Romanticas, 1877. In-8.º (19 cm) de 142, [2] p. ; B.
1.ª edição.
Ensaio oitocentista sobre a literatura brasileira.
"Lançámos mão de um problema secundario, de uma fórma da litteratura brazileira, e pelo estudo das origens, que a produziram, propomo-nos reconstruir o genio do povo do Brazil, suas tendencias historicas e a base critica para a disciplina de seus talentos. [...]
De feito, ha muitos annos que se manifesta no Brazil uma vida litteraria verdadeiramente notavel. Enxameiam os poetas de elevado mrecimento; succedem-se as publicações com grande applauso e contentamento do povo, de modo que não só existem escriptores distinctos e eminentes, como os Gonçalves Dias, os Porto Alegre, os Magalhães e os Alencar, mas tambem existe um publico, que os anima, protege e auxilia."
(Excerto da introdução, Ao leitor)
Exemplar brochado em bom estado de conservação. Etiqueta de biblioteca na lombada. Carimbo de biblioteca nas primeiras quatro páginas do livro, incluindo as f. rosto e anterrosto.
Muito invulgar.
20€
1.ª edição.
Ensaio oitocentista sobre a literatura brasileira.
"Lançámos mão de um problema secundario, de uma fórma da litteratura brazileira, e pelo estudo das origens, que a produziram, propomo-nos reconstruir o genio do povo do Brazil, suas tendencias historicas e a base critica para a disciplina de seus talentos. [...]
De feito, ha muitos annos que se manifesta no Brazil uma vida litteraria verdadeiramente notavel. Enxameiam os poetas de elevado mrecimento; succedem-se as publicações com grande applauso e contentamento do povo, de modo que não só existem escriptores distinctos e eminentes, como os Gonçalves Dias, os Porto Alegre, os Magalhães e os Alencar, mas tambem existe um publico, que os anima, protege e auxilia."
(Excerto da introdução, Ao leitor)
Exemplar brochado em bom estado de conservação. Etiqueta de biblioteca na lombada. Carimbo de biblioteca nas primeiras quatro páginas do livro, incluindo as f. rosto e anterrosto.
Muito invulgar.
20€
24 março, 2015
LENCASTRE, Francisco de - TRATADO DAS ALFANDEGAS EM PORTUGAL CONSIDERADAS Á LUZ DA HISTORIA, DO DIREITO, DA ECONOMIA POLITICA E DA ESTATISTICA. Por... Parte Primeira - Historia. Tomo I. Lisboa, Imprensa Nacional, 1886. In-8.º (22cm) de [10], 246 p. ; E.
1.ª edição.
Muito valorizada pela dedicatória manuscrita do autor na capa do livro.
O plano da obra arquitectado pelo autor considerava 4 partes: História, Legislação, Economia Política e Estatística. Apenas o Tomo I (História) viria a ser publicado.
"As alfandegas são estancias onde se arrecadam os tributos estabelecidos sobre as mercadorias que entram ou sáem de um paiz.
Em alguns foraes dos primeiros annos da fundação da monarchia portugueza, como por exemplo no de Setubal (1249), escriptos em latim barbaro, encontrámos já a palavra alfandega. Dizem-nos Santa Rosa de Viterbo, no seu Elucidario, e o auctor do Portugal antigo e moderno, que a etymologia está na palavra arabe alfandaq, hospicio publico ou albergaria do oriente, onde os mercadores se alojavam ou hospedavam, e onde tambem pagavam os tributos relativos ás mercadorias que traziam consigo.
Estamos pois inclinados a acreditar que as primeiras alfandegas em Portugal fossem tambem hospicios, onde o albergueiro recolhia os mercadores de fóra das cidades ou villas, e onde o mesmo albergueiro, sendo porventura a pessoa que trouxesse arrendado o tributo de entrada das mercadorias, o cobrava, ficando com uma parte para si e outra parte para o rei ou para os senhores das terras."
(excerto do Cap. I, Desde a fundação da monarchia até 1437)
Matérias: Cap. I - Desde a fundação da monarchia até 1437. Cap. II - Desde o reinado de D. Afonso V até 1494. Cap. III - Desde o reinado de D. Manuel até 1581.
Encadernação em meia de percalina com ferros gravados a ouro na lombada. Conserva as capa de brochura frontal.
Exemplar em bom estado de conservação.
Raro.
25€
1.ª edição.
Muito valorizada pela dedicatória manuscrita do autor na capa do livro.
O plano da obra arquitectado pelo autor considerava 4 partes: História, Legislação, Economia Política e Estatística. Apenas o Tomo I (História) viria a ser publicado.
"As alfandegas são estancias onde se arrecadam os tributos estabelecidos sobre as mercadorias que entram ou sáem de um paiz.
Em alguns foraes dos primeiros annos da fundação da monarchia portugueza, como por exemplo no de Setubal (1249), escriptos em latim barbaro, encontrámos já a palavra alfandega. Dizem-nos Santa Rosa de Viterbo, no seu Elucidario, e o auctor do Portugal antigo e moderno, que a etymologia está na palavra arabe alfandaq, hospicio publico ou albergaria do oriente, onde os mercadores se alojavam ou hospedavam, e onde tambem pagavam os tributos relativos ás mercadorias que traziam consigo.
Estamos pois inclinados a acreditar que as primeiras alfandegas em Portugal fossem tambem hospicios, onde o albergueiro recolhia os mercadores de fóra das cidades ou villas, e onde o mesmo albergueiro, sendo porventura a pessoa que trouxesse arrendado o tributo de entrada das mercadorias, o cobrava, ficando com uma parte para si e outra parte para o rei ou para os senhores das terras."
(excerto do Cap. I, Desde a fundação da monarchia até 1437)
Matérias: Cap. I - Desde a fundação da monarchia até 1437. Cap. II - Desde o reinado de D. Afonso V até 1494. Cap. III - Desde o reinado de D. Manuel até 1581.
Encadernação em meia de percalina com ferros gravados a ouro na lombada. Conserva as capa de brochura frontal.
Exemplar em bom estado de conservação.
Raro.
25€
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§ AUTÓGRAFOS,
*LENCASTRE (Francisco de),
1ª E D I Ç Ã O,
Alfândegas,
Direito,
História,
História de Portugal,
Livros antigos,
Livros séc. XIX,
Portugal
21 março, 2015
PÀDÁS DE SCRITURA SÀGRADA NA CRIÔLO DE DJÀ-BRABA : trechos bíblicos no criolo da Ilha Brava. Edimburgo, Sociedade Bíblica Nacional da Escócia, [s.d.]. In-8.º (18,5cm) de 11, [1] p. ; B.
1.ª edição.
"Como todo o caboverdeano que lê aprendeu em regra na escola portuguesa, a ortografia aqui usada é a desta língua. Exceptuam-se os sons de u breve e i breve, que são grafados com w, o primeiro e y, o segundo."
(nota para o leitor português)
Exemplar brochado em bom estado de conservação. Etiqueta de biblioteca na capa.
Carimbo de biblioteca na f. rosto.
Invulgar e muito curioso.
Indisponível
1.ª edição.
"Como todo o caboverdeano que lê aprendeu em regra na escola portuguesa, a ortografia aqui usada é a desta língua. Exceptuam-se os sons de u breve e i breve, que são grafados com w, o primeiro e y, o segundo."
(nota para o leitor português)
Exemplar brochado em bom estado de conservação. Etiqueta de biblioteca na capa.
Carimbo de biblioteca na f. rosto.
Invulgar e muito curioso.
Indisponível
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1ª E D I Ç Ã O,
Cabo Verde,
Literatura religiosa,
Religião
20 março, 2015
BARBOZA, Carvalho - A SOMBRA DA TÔRRE. 1.º milhar. Porto, Livraria Fernando Carvalho & C.ᴬ, L.ᴰᴬ, 1927. In-8º (20cm) de 118, [2] p. ; B.
1.ª edição.
Curioso romance nortenho. Relata a presença de uma sombra misteriosa que deambula pela Torre dos Clérigos - o fantasma de Nicolau Nasoni, arquitecto responsável pela construção da Torre na primeira metade do século XVIII.
"«Uma sombra na Tôrre? Que dislate!» - E Pedro mordia a bigodeira, deixando a lenda crescer, tomar vulto, assumir foros de verdade, - tudo isto para valorizar mais ainda a sua profissão, dando-lhe uns ares de ente extraordinário, que priva, de perto, com fantasmas...
Mas, uma noite, o sineiro, de regresso de uma taberna ali do Moinho de Vento, ouviu uma voz muito sua conhecida, chamá-lo lá do alto da Tôrre, - a voz do «louceiro», vibrando no silêncio da noite como um gemido...
Ergueu os olhos, inquieto e surpreendido. E, pela primeira vez, percebeu lá em cima, uns braços negros fazendo mover o sino, uns braços negros e intermináveis, uns braços que nada tinham de humanos..."
(excerto do Cap. II, A História da Tôrre e a Lenda da Sombra)
Exemplar brochado em bom estado de conservação. Discreta rubrica de posse na f. rosto.
Muito invulgar.
Indisponível
1.ª edição.
Curioso romance nortenho. Relata a presença de uma sombra misteriosa que deambula pela Torre dos Clérigos - o fantasma de Nicolau Nasoni, arquitecto responsável pela construção da Torre na primeira metade do século XVIII.
"«Uma sombra na Tôrre? Que dislate!» - E Pedro mordia a bigodeira, deixando a lenda crescer, tomar vulto, assumir foros de verdade, - tudo isto para valorizar mais ainda a sua profissão, dando-lhe uns ares de ente extraordinário, que priva, de perto, com fantasmas...
Mas, uma noite, o sineiro, de regresso de uma taberna ali do Moinho de Vento, ouviu uma voz muito sua conhecida, chamá-lo lá do alto da Tôrre, - a voz do «louceiro», vibrando no silêncio da noite como um gemido...
Ergueu os olhos, inquieto e surpreendido. E, pela primeira vez, percebeu lá em cima, uns braços negros fazendo mover o sino, uns braços negros e intermináveis, uns braços que nada tinham de humanos..."
(excerto do Cap. II, A História da Tôrre e a Lenda da Sombra)
Exemplar brochado em bom estado de conservação. Discreta rubrica de posse na f. rosto.
Muito invulgar.
Indisponível
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*BARBOSA (Carvalho),
1ª E D I Ç Ã O,
Lendas,
Literatura Portuguesa,
Porto,
Romance
19 março, 2015
ABREU, Leonídio de - SILVA MINHOTA. Braga, [s.n. – Comp. e imp. nas Ofic. Gráf. «PAX», Braga], 1956. In-4.º (24cm) de 267, [5] p. ; mto il. ; B.
Colaboração artística de Abel Mendes e Ricardina de Abreu.
1.ª edição.
Muito ilustrada nas páginas do texto com bonitos desenhos e fotogravuras a p.b.
“As crónicas que formam este volume foram escritas em épocas diversas, mais por distracção do que propriamente pelo interesse que, um dia, viessem a despertar. […]
São crónicas ligeiras, feitas, como soe dizer-se, ao correr da pena, sem quaisquer pretensões literárias e muito menos ambições de glória, o que, aliás, não estava no temperamento do autor. […]
Trata-se, realmente, de assuntos respeitantes a todos os concelhos do Minho, tanto no aspecto histórico, como religioso ou militar, sem excluir, evidentemente, o lendário, por vezes de tão sugestivo colorido na vida dos povos.”
(excerto da introdução, Breve explicação)
Matérias:
– Uma parada memorável. – De Contrasta a Valença. – A ponte pênsil do Ave. – O encanamento do Rio Cávado. – O primeiro prior do convento de Ribas. – Os franceses em Esposende. – O castelo de Arnoia. – A torre da Lapela. – As Águas Santas de Currais. - «Si el Gran Leon de España». – S. Paio seria natural do concelho de Paredes de Coura? – Santa Senhorinha de Basto. – O Convento-hospício de Cabeceiras de Basto. – As primeiras fortificações de Ponte de Lima. – O mosteiro de S. João de Vieira. – A Falperra e os seus santuários. – Uma princesa castelhana donatária de Ponte de Lima. – Os mistérios do Forte da Insua. – A torre de Penegate. – A extinta Colegiada de Valença.
– As origens de Ponte da Barca. – Uma obra de Satánas. – O santuário de S. Bento da Porta Aberta. – A vila de Fafe. – Sá de Miranda. – O mosteiro da Fontarcada. – Vila Nova de Cerveira. – O castelo de Lanhoso. – A vila de Caminha. – Antes morrer sem culpa. – O convento de Landim. – A demolida capela de Santa Ana de Braga. – A vila de Melgaço. – A vila de Prado. – Tenões e as origens do Bom Jesus do Monte. – Freiras que mudam de residência. – Paredes de Coura. – O concelho de Vila Verde. – Lendas de Fafe. – Arcos de Valdevez. – O convento de Santa Maria de Fiães. – A lenda da Calcedónia.
– O castelo de S. Tiago da Barra. – A primeira Duquesa de Bragança. – O convento do Carmo de Guimarães. – O Liceu-Seminário de Guimarães. – Algumas curiosidades arcuenses. – Uma figura intelectual de Ponte da Barca. – Antiguidades cerveirenses. – Antiguidades bracarenses. – Viana do Castelo. – Barcelos.
– Um amigo da Casa Real. – A Sociedade de Martins Sarmento. – O primeiro Santo Português.
Exemplar brochado em bom estado de conservação. O livro contém diversas passagens sublinhadas, bem como notas marginais, tudo a lápis. Carimbo de posse na f. rosto.
Muito invulgar.
Com interesse regional.
Indisponível
Colaboração artística de Abel Mendes e Ricardina de Abreu.
1.ª edição.
Muito ilustrada nas páginas do texto com bonitos desenhos e fotogravuras a p.b.
“As crónicas que formam este volume foram escritas em épocas diversas, mais por distracção do que propriamente pelo interesse que, um dia, viessem a despertar. […]
São crónicas ligeiras, feitas, como soe dizer-se, ao correr da pena, sem quaisquer pretensões literárias e muito menos ambições de glória, o que, aliás, não estava no temperamento do autor. […]
Trata-se, realmente, de assuntos respeitantes a todos os concelhos do Minho, tanto no aspecto histórico, como religioso ou militar, sem excluir, evidentemente, o lendário, por vezes de tão sugestivo colorido na vida dos povos.”
(excerto da introdução, Breve explicação)
Matérias:
– Uma parada memorável. – De Contrasta a Valença. – A ponte pênsil do Ave. – O encanamento do Rio Cávado. – O primeiro prior do convento de Ribas. – Os franceses em Esposende. – O castelo de Arnoia. – A torre da Lapela. – As Águas Santas de Currais. - «Si el Gran Leon de España». – S. Paio seria natural do concelho de Paredes de Coura? – Santa Senhorinha de Basto. – O Convento-hospício de Cabeceiras de Basto. – As primeiras fortificações de Ponte de Lima. – O mosteiro de S. João de Vieira. – A Falperra e os seus santuários. – Uma princesa castelhana donatária de Ponte de Lima. – Os mistérios do Forte da Insua. – A torre de Penegate. – A extinta Colegiada de Valença.
– As origens de Ponte da Barca. – Uma obra de Satánas. – O santuário de S. Bento da Porta Aberta. – A vila de Fafe. – Sá de Miranda. – O mosteiro da Fontarcada. – Vila Nova de Cerveira. – O castelo de Lanhoso. – A vila de Caminha. – Antes morrer sem culpa. – O convento de Landim. – A demolida capela de Santa Ana de Braga. – A vila de Melgaço. – A vila de Prado. – Tenões e as origens do Bom Jesus do Monte. – Freiras que mudam de residência. – Paredes de Coura. – O concelho de Vila Verde. – Lendas de Fafe. – Arcos de Valdevez. – O convento de Santa Maria de Fiães. – A lenda da Calcedónia.
– O castelo de S. Tiago da Barra. – A primeira Duquesa de Bragança. – O convento do Carmo de Guimarães. – O Liceu-Seminário de Guimarães. – Algumas curiosidades arcuenses. – Uma figura intelectual de Ponte da Barca. – Antiguidades cerveirenses. – Antiguidades bracarenses. – Viana do Castelo. – Barcelos.
– Um amigo da Casa Real. – A Sociedade de Martins Sarmento. – O primeiro Santo Português.
Exemplar brochado em bom estado de conservação. O livro contém diversas passagens sublinhadas, bem como notas marginais, tudo a lápis. Carimbo de posse na f. rosto.
Muito invulgar.
Com interesse regional.
Indisponível
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*ABREU (Leonídio de),
1ª E D I Ç Ã O,
Barcelos,
Braga,
Crónicas,
História,
História de Portugal,
Lendas,
Minho,
Monografias,
Portugal,
Valença,
Viana do Castelo
18 março, 2015
MEYRELLES, Alberto - LISBOA OCCIDENTAL. Apontamentos para a monografia do 4.º Bairro. Lisboa, [s.n. - executado nas oficinas de A Poligráfica, Ltd], 1939. In-8.º (21cm) de 206, [2] p. ; B.
1.ª edição.
Preciosa monografia sobre o antigo 4.º Bairro de Lisboa (Ajuda-Belém-Alcântara).
"Como já é sabido, Lisboa tem tido considerável desenvolvimento, tanto em relação à sua área como à sua população.
Quando conquistada aos mouros por D. Afonso Henriques, em 1147 a sua área era de 15 hectares dentro da Cêrca Velha ou Cêrca Moura, que a rodeava.
Dentro da Cêrca Nova ou Cêrca Fernandina, continham-se 103 hectares e actualmente tem 8245... [...]
A designação de Bairro, nem sempre corresponde a divisão administrativa.
Bairros ou vilas eram e são também, porque alguns vieram até nós, locais da cidade com os seus nomes ligados a pessoas, factos, estabelecimentos, etc."
(Excerto do prólogo)
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar.
Indisponível
1.ª edição.
Preciosa monografia sobre o antigo 4.º Bairro de Lisboa (Ajuda-Belém-Alcântara).
"Como já é sabido, Lisboa tem tido considerável desenvolvimento, tanto em relação à sua área como à sua população.
Quando conquistada aos mouros por D. Afonso Henriques, em 1147 a sua área era de 15 hectares dentro da Cêrca Velha ou Cêrca Moura, que a rodeava.
Dentro da Cêrca Nova ou Cêrca Fernandina, continham-se 103 hectares e actualmente tem 8245... [...]
A designação de Bairro, nem sempre corresponde a divisão administrativa.
Bairros ou vilas eram e são também, porque alguns vieram até nós, locais da cidade com os seus nomes ligados a pessoas, factos, estabelecimentos, etc."
(Excerto do prólogo)
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar.
Indisponível
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*MEIRELES (Alberto),
1ª E D I Ç Ã O,
História,
Lisboa,
Monografias
11 março, 2015
SUBÁGUA, Antonio Bandeira Monteiro - REFUGIO DOS PORTUGUEZES. LISBOA. NA IMPRESSÃO REGIA. Anno 1830. Com Licença. In-8º (21,5cm) de 56 p.
1.ª edição.
Curioso opúsculo miguelista de pendor patriótico, anti-liberal. Na 1.ª parte do livro, o autor dedica-se a refletir sobre as influências nefastas do liberalismo, dando como exemplo de corrupção moral a França e os "franceses malvados" - os "enciclopédistas", em especial Voltaire, e todas as outras personagens históricas saídas da Revolução Francesa. A 2.ª Parte do livro é composta por 7 odes dedicadas a outros tantos santos, e 3 outras dedicadas a D. Miguel I.
"No tempo, em que expendo estas reflexões, ainda correm noticias as mais despropositadas, sem fundamento algum, sem a minima apparencia de verosimilhança, nem mesmo de possibilidade! Bom seria procurar-lhes a origem; mas o desprezo de taes inepcias tambem pode mostrar a taes impuras fontes que acabou o tempo, em que os elementos da dissolução existião do Corpo Social, em parte da Nobreza corrompida pelo Schematismo, e em parte do Povo pelos exemplos depravados que tiravão de alguns, que lh'os devião dar sãos! [...] Agora porem, Bemdicta seja a Providencia! Instaurou-se a Lei Fundamental, e as Secundarias tem por Guarda o Grande Fiscal, aqquelle, que tendo de Deos o Poder, tem de seus Vassallos o amor, e a gratidão mais concentrada, por nos livrar de tão fataes inimigos; e n'esta união nenhum temor pode ter a Nação Portugueza, limpa, e purificada da raça das viboras, que a pretendião subverter. E como no Magnanimo Senhor D. Miguel I temos o Anjo Tutelar, que a Providencia miraculosamente livrou de tantos perigos, frustradas serão as tramas, as ciladas, as ameaças, e todas as perseguições, que os nossos implacaveis inimigos projectem para nos fazer succumbir aos seus panicos terrores..."
(excerto das Reflexões)
Exemplar desencadernado em bom estado de conservação.
Raro.
Indisponível
1.ª edição.
Curioso opúsculo miguelista de pendor patriótico, anti-liberal. Na 1.ª parte do livro, o autor dedica-se a refletir sobre as influências nefastas do liberalismo, dando como exemplo de corrupção moral a França e os "franceses malvados" - os "enciclopédistas", em especial Voltaire, e todas as outras personagens históricas saídas da Revolução Francesa. A 2.ª Parte do livro é composta por 7 odes dedicadas a outros tantos santos, e 3 outras dedicadas a D. Miguel I.
"No tempo, em que expendo estas reflexões, ainda correm noticias as mais despropositadas, sem fundamento algum, sem a minima apparencia de verosimilhança, nem mesmo de possibilidade! Bom seria procurar-lhes a origem; mas o desprezo de taes inepcias tambem pode mostrar a taes impuras fontes que acabou o tempo, em que os elementos da dissolução existião do Corpo Social, em parte da Nobreza corrompida pelo Schematismo, e em parte do Povo pelos exemplos depravados que tiravão de alguns, que lh'os devião dar sãos! [...] Agora porem, Bemdicta seja a Providencia! Instaurou-se a Lei Fundamental, e as Secundarias tem por Guarda o Grande Fiscal, aqquelle, que tendo de Deos o Poder, tem de seus Vassallos o amor, e a gratidão mais concentrada, por nos livrar de tão fataes inimigos; e n'esta união nenhum temor pode ter a Nação Portugueza, limpa, e purificada da raça das viboras, que a pretendião subverter. E como no Magnanimo Senhor D. Miguel I temos o Anjo Tutelar, que a Providencia miraculosamente livrou de tantos perigos, frustradas serão as tramas, as ciladas, as ameaças, e todas as perseguições, que os nossos implacaveis inimigos projectem para nos fazer succumbir aos seus panicos terrores..."
(excerto das Reflexões)
Exemplar desencadernado em bom estado de conservação.
Raro.
Indisponível
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*SUBÁGUA (António Bandeira Monteiro),
1ª E D I Ç Ã O,
D. Miguel I,
Literatura Portuguesa,
Livros antigos,
Livros séc. XIX,
Lutas Liberais,
Poesia,
Prosa
10 março, 2015
SILVA, Pedro & ESTEVES, Francisco & MOREIRA, Valdemar - ANGOLA : comandos especiais contra os cubanos. Colaboração do Ten.-Cor. Comando Gilberto Santos e Castro. Braga - Lisboa, Braga Editora, 1978. In-8.º (21 cm) de 187, [5] p. ; B.
1.ª edição.
"Estamos em Agosto de 1975. Um pequeno grupo de portugueses desembarca em Angola para ajudar a impedir a sua entrega ao colonialismo soviético.Eram poucos. Iriam porém, mostrar em valentia sem par e altruísmo sem preço, a vontade de todo o povo real que, perplexo e traumatizado, estava incapaz de reagir à mais aviltante farsa de toda a sua História. Em nome de um povo imaginário e de liberdades paranóicas - aliás tolhidas a cada passo em pesados preços de sangue e de fome - todos assistimos à maior mentira do século: a "independência" de Angola."
(excerto de Porque não conquistámos Luanda, Gilberto Santos e Castro)
"Sobre a guerra de Angola muito se falou.
A história da frente "UNITA-Sul-Africanos" foi objecto de vários livros e um filme. Ao norte, os mercenários de Callan surgem como as estrelas principais. Mas na realidade aqueles apareceram apenas no final da luta e efectivamente nada representaram.
O que acontecera até então? Quem eram os homens que chegaram até às portas de Luanda e depois, esmagados pela máquina de guerra cubana, foram recuando, sempre com luta, sustentando com o peso de combates desiguais em efectivos e material bélico?
Estes homens, que lutaram e morreram em silêncio, eram apenas cerca de 300. Duas companhias regulares, comandadas por dois autênticos heróis, Villa e "Rebel"; e uma companhia de «comandos especiais", autotransportada, enquadrada por portugueses, que arcou com a tremenda tarefa de se bater com os T-34, T-54 e T-55 russos, mísseis e tropas do exército cubano que constitui a ponta de lança do imperialismo soviético em Angola e em toda a África.
Estes homens, que depois se refugiaram no Zaire, no limite das suas forças, espalharam-se por todo o mundo. Mas não deixaram de lutar. Aqui e ali, foram surgindo de novo, de armas na mão, numa verdadeira cruzada idealista do século XX, contra o comunismo. Os Comandos Especiais de ontem formam hoje grupos de guerrilha em Angola, treinam e enquadram forças da Resistência em Moçambique ou estão alistados nas unidades de elite do exército rodesiano.
Esta é a sua emocionante história."
(introdução dos autores)
Matérias:
PORQUE NÃO CONQUISTAMOS LUANDA, pelo Ten.-Cor. Comando Gilberto Santos e Castro
INTRODUÇÃO DOS AUTORES
COMANDOS ESPECIAIS EM ANGOLA
- Portugueses matam portugueses. - Cubanos, checos e húngaros socorrem o MPLA. - Cubanos atacam com mísseis. - Um combate aéreo. - O ataque à rádio comunista. - O corredor da morte. - Intervêm os técnicos russos. - Objectivo: Luanda. - Contra os canhões marchar, marchar. - O princípio do fim. - Os sul-africanos desertam em pleno combate. - Os cubanos atacam no dia de Natal. - Callan - o mercenário. - Holden Roberto “mercenariza”' a guerra de Angola. - Os mercenários pavoneavam-se. - Callan fuzila os seus mercenários. - A retirada final.
COMANDOS ESPECIAIS EM MOÇAMBIQUE
O primeiro combate. - A luta continua.
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar.
Indisponível
1.ª edição.
"Estamos em Agosto de 1975. Um pequeno grupo de portugueses desembarca em Angola para ajudar a impedir a sua entrega ao colonialismo soviético.Eram poucos. Iriam porém, mostrar em valentia sem par e altruísmo sem preço, a vontade de todo o povo real que, perplexo e traumatizado, estava incapaz de reagir à mais aviltante farsa de toda a sua História. Em nome de um povo imaginário e de liberdades paranóicas - aliás tolhidas a cada passo em pesados preços de sangue e de fome - todos assistimos à maior mentira do século: a "independência" de Angola."
(excerto de Porque não conquistámos Luanda, Gilberto Santos e Castro)
"Sobre a guerra de Angola muito se falou.
A história da frente "UNITA-Sul-Africanos" foi objecto de vários livros e um filme. Ao norte, os mercenários de Callan surgem como as estrelas principais. Mas na realidade aqueles apareceram apenas no final da luta e efectivamente nada representaram.
O que acontecera até então? Quem eram os homens que chegaram até às portas de Luanda e depois, esmagados pela máquina de guerra cubana, foram recuando, sempre com luta, sustentando com o peso de combates desiguais em efectivos e material bélico?
Estes homens, que lutaram e morreram em silêncio, eram apenas cerca de 300. Duas companhias regulares, comandadas por dois autênticos heróis, Villa e "Rebel"; e uma companhia de «comandos especiais", autotransportada, enquadrada por portugueses, que arcou com a tremenda tarefa de se bater com os T-34, T-54 e T-55 russos, mísseis e tropas do exército cubano que constitui a ponta de lança do imperialismo soviético em Angola e em toda a África.
Estes homens, que depois se refugiaram no Zaire, no limite das suas forças, espalharam-se por todo o mundo. Mas não deixaram de lutar. Aqui e ali, foram surgindo de novo, de armas na mão, numa verdadeira cruzada idealista do século XX, contra o comunismo. Os Comandos Especiais de ontem formam hoje grupos de guerrilha em Angola, treinam e enquadram forças da Resistência em Moçambique ou estão alistados nas unidades de elite do exército rodesiano.
Esta é a sua emocionante história."
(introdução dos autores)
Matérias:
PORQUE NÃO CONQUISTAMOS LUANDA, pelo Ten.-Cor. Comando Gilberto Santos e Castro
INTRODUÇÃO DOS AUTORES
COMANDOS ESPECIAIS EM ANGOLA
- Portugueses matam portugueses. - Cubanos, checos e húngaros socorrem o MPLA. - Cubanos atacam com mísseis. - Um combate aéreo. - O ataque à rádio comunista. - O corredor da morte. - Intervêm os técnicos russos. - Objectivo: Luanda. - Contra os canhões marchar, marchar. - O princípio do fim. - Os sul-africanos desertam em pleno combate. - Os cubanos atacam no dia de Natal. - Callan - o mercenário. - Holden Roberto “mercenariza”' a guerra de Angola. - Os mercenários pavoneavam-se. - Callan fuzila os seus mercenários. - A retirada final.
COMANDOS ESPECIAIS EM MOÇAMBIQUE
O primeiro combate. - A luta continua.
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar.
Indisponível
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*CASTRO (Gilberto Santos e),
*ESTEVES (Francisco),
*MOREIRA (Valdemar),
*SILVA (Pedro),
África/Ultramar,
Angola,
Guerra,
História,
História de Portugal,
Militaria,
Moçambique,
Política
09 março, 2015
RAU, Virgínia - RELAÇÃO INÉDITA DE FRANCISCO DE BRITO FREIRE SOBRE A CAPITULAÇÃO DO RECIFE. [Coimbra], Coimbra Editora, Limitada, 1954. In-4.º (24cm) de [4], 17, [1] p. ; [1] f. il. ; B. Separata da BRASÍLIA, vol. IX
1.ª edição independente.
Ilustrada em separado com reprodução fotográfica da Carta de Francisco de Brito Freire para D. João IV (Arquivo Cadaval).
Valorizada pela dedicatória autógrafa da autora ao conhecido arqueólogo, Prof. Dr. Manuel Heleno.
"A obra histórica de Francisco de Brito Freire ficou incompleta, pois que na sua Nova Lusitânia - História da Guerra Brasílica, publicada em 1675, apenas se trata das lutas contra os Holandeses até ao ano de 1638. Todavia, alguns manuscritos, ainda hoje inéditos, conservam o depoimento imparcial e recto desse homem, que não contente em tomar parte nas guerras do Brasil «exercitando os postos maiores», escreveu fialmente sobre os «sucessos raros» e «principais occasiões» daquelas campanhas. [...]
A relação manuscrita que agora divulgamos, existente no Arquivo da Casa de Cadaval, vem tomar um merecido lugar entre as fontes portuguesas para a história da recuperação do Recife. E bem merecido ele é pela serenidade e objectividade com que o autor ajuizou dos acontecimentos e dos homens do seu tempo, «deseyando mais o aplauso de verdadeiro que de elegante. Escrita «entre o estrondo das armas» e datada da «Almiranta» em o Recife de Pernambuco, a 29 de Janeiro de 1654, ela projecta luz bem curiosa sobre os cabos de guerra luso-brasileiros e holandeses, suas grandezas e misérias, sobre os efectivos e acções militares, e a condução do ataque e episódios da rendição do Recife. Mais ainda. A veracidade da narrativa ressalta da comparação com outros textos, quer portugueses, quer holandeses."
(excerto da introdução)
Virgínia Rau (1907-1973). Arqueóloga e historiadora portuguesa. Concluiu a sua licenciatura em Ciências Históricas e Filosóficas da Faculdade de Letras, pela Universidade de Lisboa, em 1943. Em 1947 alcançou o grau de doutora em Ciências Históricas. Atingiu a cátedra em 1952. Dedicou-se ao estudo da História Medieval e Moderna em Portugal, produzindo diversos trabalhos académicos de relevo. Fundou e dirigiu o Centro de Estudos Históricos (Instituto de Alta Cultura), anexo à Facultade de Letras da Universidade de Lisboa, tendo sido directora da mesma Faculdade entre 1964 e 1969. Em 1969 foi agraciada com o grau de Grande-Oficial da Ordem da Instrução Pública.
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar.
10€
1.ª edição independente.
Ilustrada em separado com reprodução fotográfica da Carta de Francisco de Brito Freire para D. João IV (Arquivo Cadaval).
Valorizada pela dedicatória autógrafa da autora ao conhecido arqueólogo, Prof. Dr. Manuel Heleno.
"A obra histórica de Francisco de Brito Freire ficou incompleta, pois que na sua Nova Lusitânia - História da Guerra Brasílica, publicada em 1675, apenas se trata das lutas contra os Holandeses até ao ano de 1638. Todavia, alguns manuscritos, ainda hoje inéditos, conservam o depoimento imparcial e recto desse homem, que não contente em tomar parte nas guerras do Brasil «exercitando os postos maiores», escreveu fialmente sobre os «sucessos raros» e «principais occasiões» daquelas campanhas. [...]
A relação manuscrita que agora divulgamos, existente no Arquivo da Casa de Cadaval, vem tomar um merecido lugar entre as fontes portuguesas para a história da recuperação do Recife. E bem merecido ele é pela serenidade e objectividade com que o autor ajuizou dos acontecimentos e dos homens do seu tempo, «deseyando mais o aplauso de verdadeiro que de elegante. Escrita «entre o estrondo das armas» e datada da «Almiranta» em o Recife de Pernambuco, a 29 de Janeiro de 1654, ela projecta luz bem curiosa sobre os cabos de guerra luso-brasileiros e holandeses, suas grandezas e misérias, sobre os efectivos e acções militares, e a condução do ataque e episódios da rendição do Recife. Mais ainda. A veracidade da narrativa ressalta da comparação com outros textos, quer portugueses, quer holandeses."
(excerto da introdução)
Virgínia Rau (1907-1973). Arqueóloga e historiadora portuguesa. Concluiu a sua licenciatura em Ciências Históricas e Filosóficas da Faculdade de Letras, pela Universidade de Lisboa, em 1943. Em 1947 alcançou o grau de doutora em Ciências Históricas. Atingiu a cátedra em 1952. Dedicou-se ao estudo da História Medieval e Moderna em Portugal, produzindo diversos trabalhos académicos de relevo. Fundou e dirigiu o Centro de Estudos Históricos (Instituto de Alta Cultura), anexo à Facultade de Letras da Universidade de Lisboa, tendo sido directora da mesma Faculdade entre 1964 e 1969. Em 1969 foi agraciada com o grau de Grande-Oficial da Ordem da Instrução Pública.
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar.
10€
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§ AUTÓGRAFOS,
*RAU (VIRGÍNIA),
1ª E D I Ç Ã O,
Brasil,
História,
História de Portugal,
História do Brasil
08 março, 2015
QUEIROZ, Eça de - CORRESPONDENCIA. Porto, Livraria Chardron, de Lello & Irmão, 1925. In-8º de XVI, 312 p. ; [1] f. il. ; E.
Com o retrato de Eça, por António Carneiro, em separado.
1ª edição.
Apreciada edição original da correspondência do grande prosador.
Encadernação editorial inteira de percalina com ferros gravados a seco e a ouro nas pastas e na lombada.
Exemplar em bom estado de conservação.
Invulgar.
Indisponível
Com o retrato de Eça, por António Carneiro, em separado.
1ª edição.
Apreciada edição original da correspondência do grande prosador.
Encadernação editorial inteira de percalina com ferros gravados a seco e a ouro nas pastas e na lombada.
Exemplar em bom estado de conservação.
Invulgar.
Indisponível
07 março, 2015
MELLO, D. Francisco Manuel de - DOZE SONETOS POR VARIAS ACCIONES. Nota introdutória de Raul Rego. Lisboa, O Mundo do Livro, 1960. In-8.º (20cm) de XII, [2], 15, [3] p. ; B.
Edição fac-símile desta pouco conhecida obra de D. Francisco Manuel de Melo, mas nem por isso menos interessante.
Valorizada pela dedicatória autógrafa de Raul Rego.
"Os sonetos que vão correr novamente dos prelos após mais de três séculos, são as primícias literárias de um dos maiores engenhos nascidos na terra portuguesa. Tinha D. Francisco Manuel de Melo 20 anos.
Serão os primeiros versos que escreveu? Com certeza que não, mas são os primeiros que subsistem."
(excerto da nota introdutória)
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar.
10€
Edição fac-símile desta pouco conhecida obra de D. Francisco Manuel de Melo, mas nem por isso menos interessante.
Valorizada pela dedicatória autógrafa de Raul Rego.
"Os sonetos que vão correr novamente dos prelos após mais de três séculos, são as primícias literárias de um dos maiores engenhos nascidos na terra portuguesa. Tinha D. Francisco Manuel de Melo 20 anos.
Serão os primeiros versos que escreveu? Com certeza que não, mas são os primeiros que subsistem."
(excerto da nota introdutória)
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar.
10€
Etiquetas:
§ AUTÓGRAFOS,
*MELO (D. Francisco Manuel de),
*REGO (Raul),
Barroco,
Edições Facsímile,
Poesia
05 março, 2015
AZEVEDO, Antonio Maria de Castro e - ACTO INTITULADO SANTO ANTONIO LIVRANDO SEU PAE DO PATIBULO. Composto por... Lisboa, Na Typ. de Mathias José Marques da Silva, 1868. In-4º (23cm) de 16 p. ; B.
Ilustrada com uma bonita vinheta do Santo na f. rosto.
Curiosa peça de teatro sobre a aparição salvadora de Santo António no momento de uma execução.
"Escurece o theatro, fazem muitos trovões horriveis, e depois apparece uma nuvem, na qual vem Santo Antonio, e a nuvem vem descendo.
Todos. Que é isto. Deus de Misericordia? Parece que os elementos nos querem tragar! A terra abre fundas gretas, e o tempo escureceu.
Pousa a nuvem, desce Santo Antonio, e aclara o theatro.
S. Ant. Suspendei o cruel intento, que esse homem está innocente..."
(excerto da peça)
Exemplar brochado em bom estado geral de conservação.
Raro.
Com grande interesse antoniano.
Peça de colecção.
Indisponível
Ilustrada com uma bonita vinheta do Santo na f. rosto.
Curiosa peça de teatro sobre a aparição salvadora de Santo António no momento de uma execução.
"Escurece o theatro, fazem muitos trovões horriveis, e depois apparece uma nuvem, na qual vem Santo Antonio, e a nuvem vem descendo.
Todos. Que é isto. Deus de Misericordia? Parece que os elementos nos querem tragar! A terra abre fundas gretas, e o tempo escureceu.
Pousa a nuvem, desce Santo Antonio, e aclara o theatro.
S. Ant. Suspendei o cruel intento, que esse homem está innocente..."
(excerto da peça)
Exemplar brochado em bom estado geral de conservação.
Raro.
Com grande interesse antoniano.
Peça de colecção.
Indisponível
04 março, 2015
TAVARES, Jorge Campos - ALJUBARROTA : A Batalha Real (14-VIII-1385). [Porto], Lello & Irmão-Editores, 1985. In-fólio (31cm) de 142, [2] p. ; mto il. ; E.
Nota de Abertura de Joaquim Veríssimo Serrão.
1.ª edição.
Edição de 3 000 exemplares, comemorativa do VI Centenário da Batalha de Aljubarrota, numerada de 1 a 3 000. [O presente exemplar leva o N.º 330].
Contém quadro-esquema da relação familiar entre as várias personalidades que intervieram directa ou indirectamente na Batalha de Aljubarrota, focando também alguns aspectos da sua descendência.
Apreciada edição comemorativa, impressa em papel de qualidade, primorosa e profusamente ilustrada com belíssimos desenhos e esquemas da batalha.
"No dia 14 de Agosto de 1385, na estrada que ligava Leiria a Lisboa, a 12 quilómetros a norte da povoação de Aljubarrota e a cerca de 136 quilómetros de Lisboa, desferiu-se uma batalha envolvendo portugueses e castelhanos, e ainda ingleses e outros estrangeiros.
Batalha curta, durou a sua parte violenta talvez uma meia hora. Nela se decidiram os destinos de Portugal. Esse encontro militar foi, pois, decisivo na contenda que opunha duas facções que disputavam o Poder, as quais defendiam ideais e conceitos de vida política e social de orientação divergente, quase antagónicos.
Na realidade, Aljubarrota, para lá de ser uma batalha pela absoluta independência de Portugal, é o desfecho duma espécie de guerra civil, que dividia o País, pois tanto dum lado como do outro combatiam portugueses defendendo interesses e princípios que consideravam legítimos e justos - havendo por tal em ambas as hostes bandeiras com «quinas» e portugueses de lei, batendo-se todos eles pelo que julgavam ser a «justa causa»."
(excerto da introdução)
Matérias: Os Antecedentes da Batalha. A Mentalidade Medieval. Os Antagonistas - D. Juan I de Castela. - D. João I de Portugal, sua hoste e Nun'Álvares. Xeque ao rei de Castela - A Invasão de Portugal. - O Conselho. - Os dados estão lançados. - Os homens na batalha. Frente a Frente - As posições. - A segunda posição de batalha dos Portugueses. A Batalha Real - Deu sinal a trombeta castelhana. - A hora decisiva. - O rescaldo da Batalha Real. - O infeliz vencido. O Fim dos Heróis. O que adveio da Vitória.
Encadernação editorial em tela com desenho e letras gravadas a seco e a ouro e branco nas pastas e na lombada.
Exemplar em bom estado de conservação. Vestígios ténues de humidade no verso da f. guarda e na f. anterrosto; essas folhas e as duas seguintes, apresentam o papel ligeiramente enrugado.
Invulgar.
Com interesse histórico.
Indisponível
Nota de Abertura de Joaquim Veríssimo Serrão.
1.ª edição.
Edição de 3 000 exemplares, comemorativa do VI Centenário da Batalha de Aljubarrota, numerada de 1 a 3 000. [O presente exemplar leva o N.º 330].
Contém quadro-esquema da relação familiar entre as várias personalidades que intervieram directa ou indirectamente na Batalha de Aljubarrota, focando também alguns aspectos da sua descendência.
Apreciada edição comemorativa, impressa em papel de qualidade, primorosa e profusamente ilustrada com belíssimos desenhos e esquemas da batalha.
"No dia 14 de Agosto de 1385, na estrada que ligava Leiria a Lisboa, a 12 quilómetros a norte da povoação de Aljubarrota e a cerca de 136 quilómetros de Lisboa, desferiu-se uma batalha envolvendo portugueses e castelhanos, e ainda ingleses e outros estrangeiros.
Batalha curta, durou a sua parte violenta talvez uma meia hora. Nela se decidiram os destinos de Portugal. Esse encontro militar foi, pois, decisivo na contenda que opunha duas facções que disputavam o Poder, as quais defendiam ideais e conceitos de vida política e social de orientação divergente, quase antagónicos.
Na realidade, Aljubarrota, para lá de ser uma batalha pela absoluta independência de Portugal, é o desfecho duma espécie de guerra civil, que dividia o País, pois tanto dum lado como do outro combatiam portugueses defendendo interesses e princípios que consideravam legítimos e justos - havendo por tal em ambas as hostes bandeiras com «quinas» e portugueses de lei, batendo-se todos eles pelo que julgavam ser a «justa causa»."
(excerto da introdução)
Matérias: Os Antecedentes da Batalha. A Mentalidade Medieval. Os Antagonistas - D. Juan I de Castela. - D. João I de Portugal, sua hoste e Nun'Álvares. Xeque ao rei de Castela - A Invasão de Portugal. - O Conselho. - Os dados estão lançados. - Os homens na batalha. Frente a Frente - As posições. - A segunda posição de batalha dos Portugueses. A Batalha Real - Deu sinal a trombeta castelhana. - A hora decisiva. - O rescaldo da Batalha Real. - O infeliz vencido. O Fim dos Heróis. O que adveio da Vitória.
Encadernação editorial em tela com desenho e letras gravadas a seco e a ouro e branco nas pastas e na lombada.
Exemplar em bom estado de conservação. Vestígios ténues de humidade no verso da f. guarda e na f. anterrosto; essas folhas e as duas seguintes, apresentam o papel ligeiramente enrugado.
Invulgar.
Com interesse histórico.
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*SERRÃO (Joaquim Veríssimo),
*TAVARES (Jorge Campos),
1ª E D I Ç Ã O,
Aljubarrota,
Estudos históricos,
História,
História de Portugal,
Militaria
03 março, 2015
VILAÇA, Fernando Alberto da Cruz - O ENFORCAMENTO NO PORTO (estudo médico-legal). Dissertação para o acto de licenciatura apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. [S.l.], [s.n. - imp. nas Ofic. Gráf. da Livraria Cruz, Braga], 1962. In-4º (24cm) de 109, [3] p. ; [3] f. il. ; il. ; B.
1.ª edição.
Trabalho realizado no Instituto de Medicina Legal, sob a orientação do Ex.mo Senhor Professor Doutor Carlos Lopes.
Ilustrado com quadros e gráficos, e fotografias a p.b. e a cores - algumas delas chocantes - nas páginas do texto e em folhas separadas.
"O presente trabalho é um estudo do conjunto de todos os casos de enforcamento arquivados no Instituto de Medicina Legal do Porto, desde Janeiro de 1901 até Julho de 1962."
(excerto da introdução, Palavras prévias)
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Raro.
Indisponível
1.ª edição.
Trabalho realizado no Instituto de Medicina Legal, sob a orientação do Ex.mo Senhor Professor Doutor Carlos Lopes.
Ilustrado com quadros e gráficos, e fotografias a p.b. e a cores - algumas delas chocantes - nas páginas do texto e em folhas separadas.
"O presente trabalho é um estudo do conjunto de todos os casos de enforcamento arquivados no Instituto de Medicina Legal do Porto, desde Janeiro de 1901 até Julho de 1962."
(excerto da introdução, Palavras prévias)
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Raro.
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*VILAÇA (Fernando Alberto da Cruz),
1ª E D I Ç Ã O,
Estudos científicos,
Estudos clínicos,
Estudos estatísticos,
Medicina,
Teses/Dissertações Universitárias
02 março, 2015
VEIGA, José Manuel da - OS ATTERROS DA BOA-VISTA E O DOMINIO DOS CONFINANTES. Pelo advogado... Lisboa, Imprensa União Typographica, 1858. In-4º (22cm) de V, [1], 29 p. ; B.
1.ª edição.
Polémica jurídica sobre a posse de terras junto ao rio Tejo - o domínio público e o privado. A peça contempla uma dissertação histórica sobre a distribuição das terras ribeirinhas pelo povo. Após uma pequena incursão aos procedimentos adoptados pelos romanos nestas matérias, o autor discorre sobre o Direito Português antigo, desde os primeiros reinados da monarquia até à época da publicação do presente opúsculo.
"Já tinhamos tençam de publicar estes apontamentos, para excitar os homens de Lei a estudar a questam dos proprietarios dos predios marginaes do Tejo, com os invasores dos seus limites, e julgar della pelos principios do Direito respectivo, quando, no Tribunal da Boa-hora, entre nós, o nosso colega, o Sr. Luiz Carlos Pereira, e outros, se travou practica sobre o ponto; e, manifestando nós a nossa convicçam pelo dominio e direitos dos proprietarios marginaes do Tejo, o referido nosso colega manifestou a sua convicçam nos seguintes termos: - que os terrenos das margens do Tejo são insusceptiveis de dominio particular.
Convidei-o então a debater a questam..."
(excerto da introdução)
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Raro e muito curioso.
Com evidente interesse olisiponense.
Indisponível
1.ª edição.
Polémica jurídica sobre a posse de terras junto ao rio Tejo - o domínio público e o privado. A peça contempla uma dissertação histórica sobre a distribuição das terras ribeirinhas pelo povo. Após uma pequena incursão aos procedimentos adoptados pelos romanos nestas matérias, o autor discorre sobre o Direito Português antigo, desde os primeiros reinados da monarquia até à época da publicação do presente opúsculo.
"Já tinhamos tençam de publicar estes apontamentos, para excitar os homens de Lei a estudar a questam dos proprietarios dos predios marginaes do Tejo, com os invasores dos seus limites, e julgar della pelos principios do Direito respectivo, quando, no Tribunal da Boa-hora, entre nós, o nosso colega, o Sr. Luiz Carlos Pereira, e outros, se travou practica sobre o ponto; e, manifestando nós a nossa convicçam pelo dominio e direitos dos proprietarios marginaes do Tejo, o referido nosso colega manifestou a sua convicçam nos seguintes termos: - que os terrenos das margens do Tejo são insusceptiveis de dominio particular.
Convidei-o então a debater a questam..."
(excerto da introdução)
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Raro e muito curioso.
Com evidente interesse olisiponense.
Indisponível
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*VEIGA (José Manuel da),
1ª E D I Ç Ã O,
Direito,
Lisboa,
Livros antigos,
Livros séc. XIX,
Rio Tejo
01 março, 2015
BRANDÃO, Carvalho - A PESCA DO BACALHAU. Por... Primeiro tenente da Armada. 13.ª Secção : Vida Marítima. Director: Francisco Penteado. Lisboa, Pedro Bordallo Pinheiro : Livraria Profissional, [191-]. In-8.º (14 cm) de 63, [1] p. ; il. ; B. Colecção Os Livros do Povo, 33
1.ª edição.
Curioso livro sobre a pesca do bacalhau publicado durante a Grande Guerra. Contém a lista dos navios portugueses (40) empregues na pesca, pelo seu nome, armador e local de matrícula.
Ilustrado nas páginas do texto com uma carta do Oceano Atlântico onde estão identificados os Bancos da Terra Nova, e um desenho de um pescador a labutar num dóri.
1.ª edição.
Curioso livro sobre a pesca do bacalhau publicado durante a Grande Guerra. Contém a lista dos navios portugueses (40) empregues na pesca, pelo seu nome, armador e local de matrícula.
Ilustrado nas páginas do texto com uma carta do Oceano Atlântico onde estão identificados os Bancos da Terra Nova, e um desenho de um pescador a labutar num dóri.
"A maior parte das pessoas só conhecem o bacalhau de o verem estendido nas lojas, ou então em postas, no prato. Muito pouca gente sabe o que seja um bacalhau, e quási ninguem faz idéa das dificuldades da sua pesca, dos trabalhos e dos perigos de tantos e tantos pescadores que deixam todos os anos a nossa linda terra no mez de maio, para irem viver durante seis mezes em pequenas embarcações sacudidas pelos mares tempestuosos dessas paragens do Norte onde quási não há verão e onde o sol se esconde volta e meia atrás de cerrados nevoeiros.
Êste livro vem mostrar a todos o que é a vida dos pescadores de bacalhau e qual a impotância desta indústria em Portugal, explicando também as operações por que passa, desde que é pescado até aparecer à venda, êsse que noutros tempos foi o fiel amigo do povo, como há de voltar a ser, quando a Paz voltar à Terra."(Excerto da introdução)
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar e muito apreciado.
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