LAMARTINE, A. de - RAPHAEL. Traducção de Maria Amalia Vaz de Carvalho. Edição de luxo illustrada com desenhos de P. Baudouin, gravados por Méaulle. Lisboa, Livraria de Antonio Maria Pereira-Editor, 1889. In-8º grd. (26cm) de 257, [4] p. ; il. ; E.
Alphonse de Lamartine (1790-1869), foi um poeta, romancista, historiador e estadista francês que, a par de Victor Hugo, teve uma influência determinante na evolução do romantismo em França e no mundo.

Bonita edição, impressa em papel de qualidade, ilustrada com belíssimos desenhos.
Encadernação de época em meia de pele com ferros a ouro na lombada.
Exemplar em bom estado de conservação; apresenta duas páginas do prólogo restauradas; ausência da folha de anterrosto.

Raro.

25€

PIMENTEL, Alberto - O LOBO DA MADRAGÔA : romance original : illustrado com 40 gravuras. Lisboa, Parceria A. M. Pereira, 1904. In-8º (23cm) de 341, [2] p. ; il. ; E.

1ª edição.

Alberto Pimentel (1849-1925), jornalista e escritor português, [...] "publicou mais de duas centenas de obras, entre romances - sobretudo do género histórico -, crítica literária, crónica de viagens, monografias históricas, memórias, poesia e teatro. Nas suas obras deu predomínio aos ambientes e figuras características do Porto." (in pedroalmeidavieira.com)

Encadernação editorial inteira de percalina, com as pastas manchadas.

Exemplar em bom estado de conservação. Discreta rubrica de posse na f. rosto e alguns (poucos) sublinhados a esferográfica.

Invulgar.

15€

ARTE GRÁFICA BRASILEIRA DE HOJE. Prefácio José Roberto Teixeira Leite. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian-Serviço de Exposições e Museografia, 1975. In-8º (24cm) de [68] p. ; il. ; B.

Tiragem: 1.000 exemplares.

Contém Homenagem a Gueldi.

"A bibliografia sobre a arte gráfica brasileira contemporânea é escassa. [...] Na realidade, a maioria dos pareceres e críticas feitas sobre os artistas brasileiros encontra-se ainda dispersa sob a forma de prefácios ou de estudos, em catálogos de exposição, jornais e revistas." (da Nota Bibliográfica)

Bom exemplar.

10€

NEVES, Padre Moreira das - O ANJO DAS TRÊS LOUCURAS : Silvia Cardoso. Prefácio de D. Manuel Trindade Salgueiro. Lisboa, União Gráfica, 1953. In-8.º de 165, [1] p. ; B.
1.ª edição.

Tiragem especial de 300 exemplares numerados e rubricados pelo autor [o presente leva o N.º 250].

Exemplar duplamente valorizado por dedicatória manuscrita, datada e assinada pelo Padre Moreira das Neves.

Com um retrato em extratexto de Dona Silvia Cardoso.

"[...] tendo por centro a vida de Dona Silvia Cardoso, que foi sopro divino transformado em obras de caridade, este livro é biografia, e cântico novo, e louvor comovido, e clamor de oração, e revoada de esperanças" (do Prefácio)  

Excelente exemplar.
Invulgar.

Indisponível

GONÇALVES, António Manuel - CREOULA. NAVIO DE TREINO DE MAR : SAIL TRAINING SHIP. Textos e Fotografias António Gonçalves. Tradução Doutor Victor Lobo. [S.l.], Nautica, 2003. In-fólio (31 cm) de [122] p. ; todo il. ; B.
1.ª edição.
Antigo navio bacalhoeiro, "o "Creoula" é um lugre de quatro mastros, actualmente NTM (Navio de Treino de Mar) ao serviço da Marinha Portuguesa. Construído no início de 1937 nos estaleiros da CUF para a Parceria Geral das Pescarias, o navio foi lançado à água no dia 10 de Maio e efectuou ainda nesse ano a sua primeira campanha de pesca. Um número a reter é o facto de o navio ter sido construído no tempo recorde de 62 dias úteis. O navio largava de Lisboa em Abril após a benção e seguia para os bancos da Terra Nova, Nova Escócia a St. Pierre onde pescava se as condições o permitissem, até fins de Maio. Dirigia se então à Nova Escócia (North Sidney) ou à Terra Nova (St. John's) onde reabastecia de isco fresco, mantimentos, combustível e aguada; seguindo para a Gronelândia, onde chegava em meados de Junho, recomeçava a pesca no estreito de Davis (costa oeste), até aos 68° de latitude Norte. Se não terminasse o carregamento até princípios de Setembro, data tradicionalmente estabelecida como limite para a pesca com dóris nessas paragens, regressava aos bancos da Terra Nova, onde voltaria a tentar a sua sorte até meados de Outubro. Regressava então a Portugal onde tinha a sua base nas instalações dos armadores na Azinheira Velha (no rio Coina, Barreiro)."
(Fonte: www.marinha.pt)
Belíssima edição, de grande esmero e apuro gráfico, profusamente ilustrada com fotos do grande veleiro e do seu dia-a-dia, as viagens, os portos visitados, etc.
Excelente exemplar, como novo.

Invulgar.

Indisponível

GUIA DE PORTUGAL ARTÍSTICO : LISBOA-IV VOLUME. Coordenado por M. Costa Ramalho. Igreja de S. Roque-Capela de S. João Baptista-Museu de Arte Sacra- Misericórdia de Lisboa. Lisboa, [s.n. - Dep. Portugália Editora], [s.d.]. In-8º (24cm) de 68, 12 p. ; [4] f. il. ; mto il. ; B.

Com reproduções dos retratos de D. João III e da Rainha D. Catarina, ambos da autoria de Cristovão Lopes (séc. XVI), e das duas primeiras páginas iluminadas do códice do século XVI o Livro do Compromisso da Misericordia de Lisboa.

Bom exemplar.

15€

MACHADO, José Pedro – AS ORIGENS DO PORTUGUÊS (ENSAIO) : PRIMEIRA PARTE. Lisboa, Emprêsa Contemporânea de Edições, 1945. In-8º de 145, [3] p. ; B.

1ª edição.

José Pedro Machado (1914-2005) foi um filólogo, historiador, bibliógrafo e arabista português. Discípulo de David Lopes na Universidade de Lisboa, é tido como um dos maiores dicionaristas da língua portuguesa. Em 1945 publicou o presente Ensaio : Primeira Parte [e única], que viria a ser reeditada mais tarde, em 1967.

Bom exemplar.

15€

CRONICA DO CONDESTABRE DE PORTUGAL. Lisboa, Ministério da Educação Nacional, MCMLXIX (1969). In-fólio (30cm) de LXVI, [11] p. ; B.
1.ª edição fac-símile.
Edição Comemorativa da Inauguração das Novas Instalações da Biblioteca Nacional de Lisboa.

"Reprodução nas dimensões do original do reservado N.º 26-A da Biblioteca Nacional de Lisboa. A capa respeita a encadernação do original, com arranjo da lombada".
"Crónica composta por autor anónimo após a morte do Condestável de D. João I, Nuno Álvares Pereira, em 1431. A versão mais antiga atualmente conservada é a de uma impressão realizada em Lisboa, em 1526. Este registo biográfico ocupa um lugar excecional na historiografia portuguesa, enquanto composição de uma das primeiras crónicas particulares senhoriais, oferecendo uma imagem do Condestável como modelo edificante de herói cavaleiresco. A narração, quase testemunhal, dá voz às ações e à trama histórica, reduzindo ao mínimo o comentário do alcance político da narração e a evocação de elementos da vida privada do biografado, concentrando-se no panegírico de um herói que se distinguiu pela atividade militar. Esta crónica servirá de fonte principal a Fernão Lopes para a redação da Crónica de D. Fernando e da Crónica de D. João I."
(infopedia.pt)

Bom exemplar. A assinalar, ligeiras marcas de bicho na capa que atingem apenas o revestimento da capa.
Invulgar.

Indisponível

DOSTOIEWSKY, [Fiódor] - HUMILHADOS E OFENDIDOS. Lamego, [Edições Crisos - imp. Tip. Martins], 1947. 2 vol. In-8 de 224 p. (1º) e 234 p. (2º) ; E. Colecção Ideal, 9-10.

Obra em 2 volumes encadernados num só. 

Bonita encadernação de lombada e cantos em pele com ferros a ouro; conserva a guarda de brochura do 1ª volume.

Bom exemplar.

Estimado.

15€

VOLTAIRE (pseud.), [François-Marie Arouet] - THEATRO // ESTRANGEIRO. // NUMERO VI. // ALZIRA, // OU // OS AMERICANOS, // TRAGEDIA // DE VOLTAIRE //. LISBOA, // NA TYPOGRAPHIA ROLLANDIANA. // 1788. // Com licença da Real Meza da Comissão Geral // sobre o Exame, e Censura dos Livros. In-8º (15cm) de 79 p.

"Um “americano” do Peru conclama o seu povo à libertação da escravidão na peça dramática Alzira, ou os americanos, escrita por Voltaire em 1736. O texto é piedoso com a sorte dos escravos do Novo Mundo, demonstrando simpatia por sua revolta e saudando a possibilidade de uma reconciliação final baseada na liberdade colectiva." (Alain Gresh, blogcontroversia)

Exemplar desencadernado em bom estado conservação.

Raro.
Peça de colecção.
Indisponível

ALMEIDA, Fialho d' - CONTOS. Porto : Braga, Livraria Internacional de Ernesto Chardron, 1881. In-8º de 380, [2] p. ; E.
1ª edição.
Primeiro, e um dos mais estimados livros do grande prosador, que foi Fialho de Almeida. Contém dedicatória impressa a Camilo Castelo Branco.

José Valentim Fialho de Almeida (1857-1911), foi um médico e escritor português. Formou-se em medicina, mas nunca exerceu, preferindo a boémia da noite lisboeta. Dedicou-se à literatura e ao jornalismo até 1893, data em que deixou Lisboa para regressar à sua terra natal - Vila de Frades. O seu estilo literário foi irregular, pautado pelo Naturalismo, procurando as sensações fortes da "vida real". Os seus temas foram principalmente a cidade e o campo. "Fialho de Almeida ficou conhecido como um escritor bilioso e colérico, carregado de ressentimentos para com a vida. Mas foram precisamente essas privações e esse sentimento de revolta que lhe emprestaram os materiais para os seus contos. Neles são recriadas atmosferas sombrias, pejadas de doenças, de alcoolismo, de violência, de prostituição e de miséria."
Encadernação de época em meia de pele com ferros a ouro na lombada; sólida, apresenta no entanto sinais de manuseio. Sem capas de brochura.
Bom exemplar.
Raro.
Indisponível

FIGANIÉRE, Visconde de – GUESTO ANSURES : Quadros da Vida Neo-Gothica : Romance Historico do... : Seguido de apontamentos archeologicos relativos ao seculo VIII. Lisboa, Livraria Ferreira, 1883. In-8º de [8], 331, [2] p. ; B.

1ª edição.

“Romance que retrata a lenda de Guesto Ansures, cavaleiro cristão do tempo de Afonso I das Astúrias, que terá libertado várias donzelas que se destinavam a um harém mourisco. Esta obra inclui, a partir da página 267, um anexo intitulado «Apontamentos Arqueológicos Relativos ao Século VIII». (pedroalmeidavieira.com)

Frederico Francisco Stuart de Figaniére e Morão (Visconde de Faginiére) (1827-1908), foi um diplomata português (nascido em Nova Iorque - EUA) que, pela sua condição, correu mundo e viveu em diversos países. Escreveu três romances históricos, apenas um deles em português (o presente), os outros, «Vasco Peres, the Cooper of Alcobaça» e «Elva», foram escritos em inglês.
Exemplar em bom estado de conservação, com excepção da capa, que apresenta sinais de antiguidade, com pequenas falhas de papel.
Invulgar.

Indisponível

MALHÃO, Francisco Rafael da Silveira - SERMÕES. Publicados pelo benef.do... segunda edição. Lisboa, Imprensa União-Typographica, 1858. In-8.º de [4], 286, [2] p. ; E.
Francisco Rafael da Silveira Malhão (1794-1860). Foi um padre português, pregador de prestígio no século XIX.

"Não foi a ambição que me inspirou o pensamento de imprimir a serie de sermões que offereço ao publico, mas o desejo de acabar uma obra de reconhecida utilidade religiosa e social: a fundação da Igreja no logar do Olhomarinho, pertecente ao concelho da Villa de Obidos, consagrada ao «Santissimo e Immaculado Coração de Maria.»"
(excerto da advertência)
Encadernação coeva em meia de pele com ferros gravados a ouro na lombada.
Exemplar estimado.
Invulgar e apreciado.
Indisponível

A IMPRENSA DE LÍNGUA PORTUGUESA NO MUNDO. São Paulo, Revista Comunidades de Língua Portuguesa, 1983. In-8º (23cm) de 87, [8] p. ; il. ; B.

Estimado.

Invulgar.

20€

SABUGOSA, Conde de - DONAS DE TEMPOS IDOS. Lisboa, Livraria Ferreira, 1912.In-8º de [4], 295, [1] p. ; E.
1ª edição.
""A mulher é sempre o assunto mais cativante" Quem não folga em seguir com curiosidade o enredo amoroso, palaciano ou político, que num cantinho da história foi tecido por esguias mãos industriosas? Quem não olha com curiosidade as notas biográficas de uma inspiradora de poetas, de uma heroína de aventuras amorosas... ou de uma dissimulada instigadora de crimes? É esta a razão de ser dos capítulos deste livro. Escrito com uma elegância incomparável, o leitor entrará no mundo fantástico de algumas das mulheres mais importantes da história de Portugal." (fronteiradocaoseditores.pt)

Encadernado. Meia-encadenação com lombada e cantos em pele e ferros a ouro; conserva as capas originais.
Exemplar em bom estado de conservação.
Invulgar.
35€

TAMEN, Pedro - DENTRO DE MOMENTOS. Colagens de Fernando de Azevedo. Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, [1984]. In-fólio (31cm) de [64] p. inum. ; il. ; B.

Ex. Nº 183, da tiragem de 3.150 exemplares impressos em Printomate 175 gramas.

"Pedro Mário Alles Tamen (1934-), poeta e tradutor português, natural de Lisboa. Como poeta, esteve inicialmente ligado a tendências experimentalistas. Na sua escrita, há uma exploração das possibilidades sintácticas da linguagem, conseguindo por vezes criar efeitos de surpresa ou de uma peculiar ambiguidade. Ligado inicialmente a uma temática de raiz religiosa, o sentimento amoroso tem tido, na sua obra posterior, um lugar mais destacado." (poetasportuguesesecxx.com)

Bom exemplar.

Invulgar.

25€

    

SUE, Eugenio - MYSTERIOS DE PARIZ : ROMANCE COMPOSTO EM FRANCEZ POR... VERTIDO EM LINGOAGEM. NOVA EDIÇÃO. Tomo Pimeiro [e Segundo, Terceiro, Quarto, Quinto, Sexto, Setimo, Oitavo, Nono, Decimo, Decimo Primeiro, Decimo Segundo, Decimo Terceiro, Decimo Quarto, Decimo Quinto, Decimo Sexto]. Porto, Typographia de A. J. Pereira Leite, 1863-1865. In-8º (16cm) ; il. ; E.

Obra em 16 tomos encadernados em 4 volumes, ilustrada com gravuras intercaladas no texto.

Eugène Sue (1804-1857), foi um escritor francês, considerado um dos expoentes máximos da literatura de folhetim, e um dos mais importantes do seu tempo. A sua obra maior – “Os Mistérios de Paris” – publicada diáriamente no “Journal de Dèbats”, entre 19 de junho de 1842 e 15 de outubro de 1843, foi um sucesso estrondoso.

Encadernação coeva em meia de pele de cor vermelha com ferros a ouro.
Exemplares em bom estado de conservação. Referência para a ausência do rosto (?) nos tomos 10º e 16º; tomo 14º com gralha (repetição do tomo 13º).

Raro.

Indisponível

QUEIROZ, Eça de - CARTAS FAMILIARES E BILHETES DE PARIZ (1893-1896). Porto, Livraria Chardron, de Lello & Irmão, editores, 1907. In-8.º (18 cm) de [4], 262, [1] p. ; E.
1ª edição.
Edição original ilustrada com o retrato de Eça em extratexto.
Neste volume estão todas as cartas que Eça de Queiroz enviou aos editores da «Gazeta de Notícias» do Rio de Janeiro entre 1893 e 1897.
Encadernação editorial inteira de percalina com baixo relevo da estátua de Eça em Lisboa e ferros gravados a seco e a ouro na pasta anterior e na lombada.
Exemplar em bom estado de conservação, com pequenas falhas no revestimento das pastas e lombada.
Muito invulgar.
Indisponível

HANSON, Lawrence e Elisabeth - A VIDA DE TOULOUSE LAUTREC. Tradução de Maria Franco e Cabral do Nascimento. Lisboa, Editorial Estudios Cor, 1958. In-8º de 265, [3] p. ; il. ; E.

"Henri Marie Raymond de Toulouse-Lautrec Monfa (1864-1901), foi um pintor pós-impressionista e litógrafo francês conhecido por pintar a vida boémia da Paris do final do século XIX. Toulouse-Lautrec revolucionou o design gráfico dos cartazes publicitários, ajudando a definir o estilo que seria posteriormente conhecido como Art Nouveau." (Wiki)
Meia-encadenação com lombada e cantos em pele e ferros a ouro. Preserva as capas de brochura.
Bonito exemplar, bem conservado.

20€

V. B. - D. NUNO PERES DE FARIA OU O CASAMENTO DE DOUS FINADOS. Romance original portuguez, e historico. Por...  Porto, Na Typographia de Sebastião José Pereira, 1852. In-8.º (15 cm) de 116 p. ; E.
1.ª edição.

José Ventura Bôscoli (V. B.) (1806-1874), professor de matemática, nascido em parte incerta em Portugal, emigrou para o Brasil em data desconhecida. Publicou um compêndio de matemática elementar e o romance histórico D. Nuno Peres de Faria, ou o casamento de dois finados, no Rio de Janeiro em 1863.
O mesmo título saiu publicado, apenas assinado com as iniciais "V. B.", em 1852, no Porto, no entanto, a Biblioteca Nacional não identifica a autoria da obra.
(Fonte: pedroalmeidavieira.com-fonte: Núcleo de Pesquisas em Informática, Literatura e Linguistica (Brasil) e Biblioteca Nacional).
«D. Nuno Peres de Faria...», romance de cavalaria que narra uma história de amor fiel e triunfante perante as perfídias, o ódio e o ciúme, que se desenrola, durante o século XII; no norte de Portugal e na Arábia."
(idem)
Encadernacão inteira de pele com ferros gravados a ouro na lombada.
Exemplar em bom estado de conservação.
Raro.
Indisponível