4 volumes - série completa
O CONDE DE FARROBO E A SUA EPOCA. Lisboa, João Romano Torres & C.a, [S.d.]. In-8.º de 373, [3] p. ; il. ; B.
MILIONARIO ARTISTA : ROMANCE HISTORICO. Lisboa, João Romano Torres & C.a, [S.d.]. In-8.º de 263, [1] p. ; il. ; B.
A SOCIEDADE DO DELIRIO : CONTINUAÇÃO DO ROMANCE O CONDE DE FARROBO E A SUA EPOCA. Lisboa, João Romano Torres & C.a, [1921]. In-8.º de 315, [1] p. ; il. ; B.
ESTROINAS E ESTROINICES : RUINA E MORTE DO CONDE DE FARROBO. Lisboa, João Romano Torres & C.a, 1922. In-8.º de 315, [1] p. ; il. ; B.
1.ª edição.
Série histórica em 4 volumes dedicada ao Conde de Farrobo, conhecido filantropo português do século XIX.
"Joaquim Pedro Quintela (Conde de Farrobo) (1801-1869), não foi uma figura banal do seu tempo e não pode separar-se da história da sumptuosa propriedade que lhe engrandeceu a sua personalidade de artista.
O palácio Farrobo* recebeu de si a divisa «OTIA TUTA», isto é «Toda Prazeres», os prazeres colhidos das manifestações artísticas. Aqui o repouso era absoluto, e as preocupações terrenas diluíam-se no ambiente celestial da arte. Rodeou-se de imensa grandiosidade e organizou sumptuosos festejos, de um viver opulento que deram origem à expressão popular «farrobodó», derivada do seu título nobre. Na sua época foi considerado um grande mecenas sobretudo da arte musical portuguesa e a quem todas as fantasias musicais eram permitidas. Cantor e excelente executante de orquestra, perito em trompa, Farrobo foi ainda presidente da Academia de Música e segundo empresário do Teatro Nacional de S. Carlos, em 1838. A sua gerência tornou-se principalmente notável pelos artistas célebres que contratou, entre os quais se contavam os de maior renome de então. Quando faleceu em 1869, estava à beira da ruína. Perdera uma importante demanda comercial, e nos últimos dias vivia duma pensão do Estado, tendo renunciado ao título.
O empobrecimento do conde de Farrobo determinou a venda dos seus bens em hasta pública."
(Fonte: www.mctes.pt)
MILIONARIO ARTISTA : ROMANCE HISTORICO. Lisboa, João Romano Torres & C.a, [S.d.]. In-8.º de 263, [1] p. ; il. ; B.
A SOCIEDADE DO DELIRIO : CONTINUAÇÃO DO ROMANCE O CONDE DE FARROBO E A SUA EPOCA. Lisboa, João Romano Torres & C.a, [1921]. In-8.º de 315, [1] p. ; il. ; B.
ESTROINAS E ESTROINICES : RUINA E MORTE DO CONDE DE FARROBO. Lisboa, João Romano Torres & C.a, 1922. In-8.º de 315, [1] p. ; il. ; B.
1.ª edição.
Série histórica em 4 volumes dedicada ao Conde de Farrobo, conhecido filantropo português do século XIX.
"Joaquim Pedro Quintela (Conde de Farrobo) (1801-1869), não foi uma figura banal do seu tempo e não pode separar-se da história da sumptuosa propriedade que lhe engrandeceu a sua personalidade de artista.
O palácio Farrobo* recebeu de si a divisa «OTIA TUTA», isto é «Toda Prazeres», os prazeres colhidos das manifestações artísticas. Aqui o repouso era absoluto, e as preocupações terrenas diluíam-se no ambiente celestial da arte. Rodeou-se de imensa grandiosidade e organizou sumptuosos festejos, de um viver opulento que deram origem à expressão popular «farrobodó», derivada do seu título nobre. Na sua época foi considerado um grande mecenas sobretudo da arte musical portuguesa e a quem todas as fantasias musicais eram permitidas. Cantor e excelente executante de orquestra, perito em trompa, Farrobo foi ainda presidente da Academia de Música e segundo empresário do Teatro Nacional de S. Carlos, em 1838. A sua gerência tornou-se principalmente notável pelos artistas célebres que contratou, entre os quais se contavam os de maior renome de então. Quando faleceu em 1869, estava à beira da ruína. Perdera uma importante demanda comercial, e nos últimos dias vivia duma pensão do Estado, tendo renunciado ao título.
O empobrecimento do conde de Farrobo determinou a venda dos seus bens em hasta pública."
(Fonte: www.mctes.pt)
*O palácio Farrobo, mais conhecido por palácio das Laranjeiras, está edificado na Quinta com o mesmo nome, em Lisboa, onde se instalou, em 1905, o Jardim Zoológico. É uma construção seiscentista, restaurada e embelezada na primeira metade do século XIX.
Exemplares brochados em bom estado geral de conservação. Capas frágeis com defeitos.
Exemplares brochados em bom estado geral de conservação. Capas frágeis com defeitos.
Invulgar.
Indisponível
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