MACHADO, J. T. Montalvão - COMO E PORQUÊ SE IMPRIMIU EM CHAVES O PRIMEIRO LIVRO DE LÍNGUA PORTUGUESA. Pelo académico correspondente... Separata dos «Anais» - II Série, Vol. 24, Tomo I. Lisboa, Academia Portuguesa de História, 1977. In-4.º (26x19,5 cm) de [4], 59, [1] p. ; (41-99 pp.) ; il. ; B.
1.ª edição independente.
Importante subsídio para a história do livro e da tipografia em Portugal, centrado sobretudo na circunstância da impressão do «Tratado de Confissom» em Chaves, na época vila, durante décadas considerado o primeiro livro impresso entre nós.
Estudo invulgar e muito interessante, sem menção na BNP.
Ilustrado com 6 estampas distribuídas por 3 folhas separadas do texto reproduzindo desenhos esquemáticos (marcas de água do papel), mapa do norte de Portugal e Galiza e fotografias de vistas e paisagens da cidade de Chaves, outra do Castelo de Monterrei (Espanha) e de costumes galegos.
"Visto que nos apareceu um livro, impresso em Chaves, no ano de 1489, é pela impressão que nós começaremos.
Desde o aparecimento do incunábulo foi revelado ao público, pelo artigo do Diário de Notícias, de 25 de Maio de 1965, um dos motivos de surpresa resultou do facto de a obra se dizer impressa na vila de Chaves. Como e porquê tal impressão foi ocorrer na afastada vila da nossa raia setentrional?"
(Excerto de E - A hipótese Zamora)
Índice:
A - O aparecimento do incunábulo. B - Críticas ao incunábulo recém-chegado. C - Edição fac-similada com leitura diplomática. D - Incunábulos impressos em Portugal. E - A hipótese Zamora. F - A hipótese israelita. G - A hipótese de Monterrei. H - A imprensa em Monterrei.I - Monges de Chaves. J - Frei João de Chaves. L - Quem escreveu o «Tratado de Confison»? M- Livros de autores anónimos. | Bibliografia.
Exemplar brochado em bom estado de conservação. Capa vincada no canto inferior direito.
Muito invulgar.
Sem registo na Biblioteca Nacional.
35€


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