AURORA, Conde d' - ITINERÁRIO ROMÂNTICO DO PORTO. Desenhos de José Luís e fotos do autor extratexto. Porto, Editorial Domingos Barreira, [1962]. In-8.º (20x13 cm) de 165, [3] p. ; [28] p. il. ; B.
1.ª edição.
Roteiro do Porto antigo, histórico e monumental. No prefácio o autor dá conta do seu desencanto pelo desaparecimento de edifícios relevantes para a cidade e a dispersão dos seus ricos recheios.
Ilustrado com inúmeras fotografias e desenhos dispersos por 28 páginas intercaladas no texto.
Índice:
Prefação. Itinerários: I - Marcha de aproximação. II - Praça Nova. III - Rua do Loureiro - Rua Chã - Sé. IV - Rua de S.to António - S.to Ildefonso - Freixo. V - Rua das Flores. VI - Bolsa - S. Francisco - Feitoria. VII - Da Universidade ao Campo Alegre. VIII - Praça de Carlos Alberto a S.to Ovídio. IX - Clérigos - Cordoaria - Vitória. X - Infante - Foz - Matosinhos.
Roteiro do Porto antigo, histórico e monumental. No prefácio o autor dá conta do seu desencanto pelo desaparecimento de edifícios relevantes para a cidade e a dispersão dos seus ricos recheios.
Ilustrado com inúmeras fotografias e desenhos dispersos por 28 páginas intercaladas no texto.
Índice:
Prefação. Itinerários: I - Marcha de aproximação. II - Praça Nova. III - Rua do Loureiro - Rua Chã - Sé. IV - Rua de S.to António - S.to Ildefonso - Freixo. V - Rua das Flores. VI - Bolsa - S. Francisco - Feitoria. VII - Da Universidade ao Campo Alegre. VIII - Praça de Carlos Alberto a S.to Ovídio. IX - Clérigos - Cordoaria - Vitória. X - Infante - Foz - Matosinhos.
José António Maria Francisco Xavier de Sá Pereira Coutinho, 2.º Conde de Aurora (Ponte
de Lima, 29 de Abril de 1896 - Ponte de Lima, 3 de Maio de 1969).
Escritor português. "Em 1919, por ocasião da Monarquia do Norte, partiu
para o exílio tendo vivido em Espanha, no Brasil e Argentina. Em 1921,
fundou o periódico “Pregão Real”. Licenciou-se em Direito pela
Universidade de Coimbra e foi juiz do Tribunal do Trabalho. A sua obra
reparte-se por vários géneros literários, caracterizando-se pela defesa
dos valores culturais tradicionais dentro dos moldes estéticos do
realismo, na senda de Eça de Queirós. Marcadamente nacionalista e
claramente crítico em relação à Primeira República, o Conde d’Aurora
dedicou ao Minho – aqui entendido como a região de Entre-o-Douro-e-Minho
– grande parte da sua obra literária."
(Fonte: http://bloguedominho.blogs.sapo.pt/119202.html)
Exemplar brochado em bom estado de conservação. Assinatura de posse na f. rosto.
Muito invulgar.
20€
(Fonte: http://bloguedominho.blogs.sapo.pt/119202.html)
Exemplar brochado em bom estado de conservação. Assinatura de posse na f. rosto.
Muito invulgar.
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