10 março, 2015

SILVA, Pedro & ESTEVES, Francisco & MOREIRA, Valdemar - ANGOLA : comandos especiais contra os cubanos. Colaboração do Ten.-Cor. Comando Gilberto Santos e Castro. Braga - Lisboa, Braga Editora, 1978. In-8.º (21 cm) de 187, [5] p. ; B.
1.ª edição.
"Estamos em Agosto de 1975. Um pequeno grupo de portugueses desembarca em Angola para ajudar a impedir a sua entrega ao colonialismo soviético.Eram poucos. Iriam porém, mostrar em valentia sem par e altruísmo sem preço, a vontade de todo o povo real que, perplexo e traumatizado, estava incapaz de reagir à mais aviltante farsa de toda a sua História. Em nome de um povo imaginário e de liberdades paranóicas - aliás tolhidas a cada passo em pesados preços de sangue e de fome - todos assistimos à maior mentira do século: a "independência" de Angola."
(excerto de Porque não conquistámos Luanda, Gilberto Santos e Castro)
"Sobre a guerra de Angola muito se falou.
A história da frente "UNITA-Sul-Africanos" foi objecto de vários livros e um filme. Ao norte, os mercenários de Callan surgem como as estrelas principais. Mas na realidade aqueles apareceram apenas no final da luta e efectivamente nada representaram.
O que acontecera até então? Quem eram os homens que chegaram até às portas de Luanda e depois, esmagados pela máquina de guerra cubana, foram recuando, sempre com luta, sustentando com o peso de combates desiguais em efectivos e material bélico?
Estes homens, que lutaram e morreram em silêncio, eram apenas cerca de 300. Duas companhias regulares, comandadas por dois autênticos heróis, Villa e "Rebel"; e uma companhia de «comandos especiais", autotransportada, enquadrada por portugueses, que arcou com a tremenda tarefa de se bater com os T-34, T-54 e T-55 russos, mísseis e tropas do exército cubano que constitui a ponta de lança do imperialismo soviético em Angola e em toda a África.
Estes homens, que depois se refugiaram no Zaire, no limite das suas forças, espalharam-se por todo o mundo. Mas não deixaram de lutar. Aqui e ali, foram surgindo de novo, de armas na mão, numa verdadeira cruzada idealista do século XX, contra o comunismo. Os Comandos Especiais de ontem formam hoje grupos de guerrilha em Angola, treinam e enquadram forças da Resistência em Moçambique ou estão alistados nas unidades de elite do exército rodesiano.
Esta é a sua emocionante história."
(introdução dos autores)
Matérias:
PORQUE NÃO CONQUISTAMOS LUANDA, pelo Ten.-Cor. Comando Gilberto Santos e Castro
INTRODUÇÃO DOS AUTORES
COMANDOS ESPECIAIS EM ANGOLA
- Portugueses matam portugueses. - Cubanos, checos e húngaros socorrem o MPLA. - Cubanos atacam com mísseis. - Um combate aéreo. - O ataque à rádio comunista. - O corredor da morte. - Intervêm os técnicos russos. - Objectivo: Luanda. - Contra os canhões marchar, marchar. - O princípio do fim. - Os sul-africanos desertam em pleno combate. - Os cubanos atacam no dia de Natal. - Callan - o mercenário. - Holden Roberto “mercenariza”' a guerra de Angola. - Os mercenários pavoneavam-se. - Callan fuzila os seus mercenários. - A retirada final.

COMANDOS ESPECIAIS EM MOÇAMBIQUE
O primeiro combate. - A luta continua.
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar.
Indisponível

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