07 agosto, 2012

SANTOS, Machado - A ORDEM PUBLICA E O 14 DE MAIO : por... Lisboa, Papelaria e Tipografia Liberty, 1916. In-8º grd. (22cm) de 128, [2] p. ; B. 
Matérias:
- Um erro. - A propaganda republicana. - O Governo Provisorio. - «O Intransigente». - Os primeiros sucessos. - A Constituinte. - O primeiro governo constitucional. - Pimenta de Castro. - A primeira incursão. - O Primeiro Congresso. - A propaganda dos armamentos. - João Franco e Afonso Costa. - O «Superavit». - A «Formiga branca». - O Exercito. - As eleições suplementares. - A «Belemzada». - Um governo cordeal. - A Guerra Europeia. - O Bluff. - Os «Miseraveis». - O movimento das espadas. - O ministerio da «ditadura». - A politica da «ditadura». - O Congresso em 1915. - A amnistia. - As «perseguições» da «ditadura». - A inercia do governo. - Na vespera da revolta. - A revolta. - A fé punica - «O 14 de maio». - João de Freitas. - A incognita do futuro. - Projecto de Estatuto Nacional. - P. S. - Nota final.
António Maria Azevedo Machado Santos. "Nasceu em Lisboa a 10 de Janeiro de 1875 e alistou-se na Armada em 29 de Outubro de 1891. Cedo se envolveu activamente em conspirações contra a Monarquia. Participa em várias, todas elas goradas, nos anos compreendidos entre 1907 e 1910. A par dessas conspirações, publicamente na imprensa e em folhetos propagandísticos foi dando a conhecer os seus ideais republicanos. Na noite de 3 para 4 de Outubro é ele que dá início à revolução, indo ao quartel do Regimento de Infantaria 16 para sublevar as tropas. Depois de ter estado quase a malograr-se a revolta e após a morte do almirante Cândido dos Reis, Machado Santos assumiu o comando das operações opondo-se com firmeza, na Rotunda, às investidas das forças monárquicas que acabariam por ser derrotadas. Por isso foi considerado o Herói da Rotunda e adquiriu grande popularidade, mas inconformista e idealista fez, posteriormente, duras críticas aos novos dirigentes republicanos distanciando-se deles e perdendo parte considerável da estima que até então gozava. Em 13 de Dezembro de 1916 dirigiu uma nova revolta, desta vez falhada que o conduziu à prisão, mas acabou por ser amnistiado. De novo conspirou e em Dezembro de 1917, juntamente com Sidónio Pais, conseguiu derrubar o Governo. Foi então ministro do Interior e depois das Subsistências. Porém, o prestígio de outrora nunca mais o conseguiu readquirir e em 19 de Outubro de 1921, durante o episódio que ficou conhecido como A Noite Sangrenta foi assassinado, juntamente com António Granjo e Carlos da Maia, entre outros." (www.primeirarepublica.org) 
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Invulgar.
Com interesse histórico.   
Indisponível

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